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Preço do aluguel de imóvel residencial ficou acima da inflação em 2019
No ano passado, o preço médio de locação residencial foi de 29,95 reais por metro quadrado
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Prédios em São Paulo: a expectativa é de aumento nos ganhos com imóveis em 2019 | Germano Lüders / (Germano Lüders/Exame)
Publicado em 16 de janeiro de 2020 às, 16h12.
São Paulo – O preço do aluguel de imóveis no país encerrou 2019 em alta de 4,93%, superando a inflação medida pelo pelo IPCA/IBGE (+4,31%) – fato que não ocorria desde 2013. Com efeito, o preço médio de locação residencial apresentou alta real de 0,60% no período de 12 meses. Os dados são do Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o preço de aluguel de imóveis em 25 cidades brasileiras.
No ano passado, o preço médio de locação residencial foi de 29,95 reais por metro quadrado. Entre as 11 capitais monitoradas, o município de São Paulo se manteve como a capital com o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 40,10/m²), seguida pelo valor médio do aluguel em Brasília (R$ 31,02/m²), que ultrapassou o registrado para o Rio de Janeiro (R$ 30,65/m²).
Entre as capitais com menor valor de locação residencial em dezembro, destacaram-se: Goiânia (R$ 16,82/m²), Fortaleza (R$ 17,73/m²) e Curitiba (R$ 20,74/m²).
Dezembro
Em dezembro, o Índice FipeZap de Locação Residencial encerrou o mês com alta nominal de 0,28% em relação a novembro. A variação observada, no entanto, foi inferior ao comportamento da inflação medida pelo IPCA/IBGE no último mês (+1,15%), resultando em uma queda real de 0,86% no preço médio de locação de imóveis residencial.
Entre as 11 capitais monitoradas, Recife foi aquela que apresentou a maior elevação de preço (+3,10%), seguida pelas altas registradas no preço médio em Florianópolis (+1,21%) e Curitiba (+1,11%).
Já entre aquelas que apresentaram queda no preço médio do aluguel residencial, os maiores recuos foram observados em Salvador (-2,12%), Belo Horizonte (-0,23%) e Goiânia (-0,16%). No âmbito das cidades com maior peso no Índice FipeZap, São Paulo e Rio de Janeiro apresentaram, respectivamente, altas de 0,28% e 0,12% no preço médio.
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