Começa saque da 2ª parcela do auxílio para quem nasceu em novembro
O benefício desses trabalhadores será transferido automaticamente para contas da Caixa ou outros bancos
Karla Mamona
Publicado em 12 de junho de 2020 às 09h21.
Última atualização em 12 de junho de 2020 às 10h10.
A Caixa inicia nesta sexta-feira, 12, o calendário do saque em dinheiro da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores que receberam a primeira parcela até 30 de abril e nasceram em novembro.
Para sacar, é necessário gerar um código autorizador (token) no aplicativo Caixa Tem. Caso os beneficiários tenham dificuldade para gerar o código, esse serviço poderá ser realizado nas agências.
A partir de hoje o benefício desses trabalhadores será transferido automaticamente para contas da Caixa ou outros bancos, caso elas tenham sido indicadas no momento do cadastro.
Todas as pessoas que chegarem nas agências durante o horário de funcionamento, das 8h às 14h, serão atendidas. Os trabalhadores vão receber senhas e, mesmo com as unidades fechando, o atendimento continua até o último cliente.
Sábado
No sábado, 13,a Caixa abrirá 680 agências farão atendimento para o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial para beneficiários nascidos em dezembro. As agências abrirão das 8h às 12h. Confira a relação das agências que irão abrir no endereço: www.caixa.gov.br/agenciasabado.
Com a liberação do saque para os nascidos em dezembro, a Caixa encerra o calendário da segunda parcela. Quem não sacou no período previsto no calendário, não precisa se preocupar. O crédito continua disponível nas contas indicadas e o saque poderá ser feito, independente do dia de nascimento.
3ª parcela
O calendário da 3ª parcela do auxílio emergencial ainda não foi divulgado. Na última quinta-feira, 11, por meio das redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro disse que as datas devem ser divulgadas na próxima semana.
Bolsonaro disse ainda que está em discussão a hipótese de pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial e descartou a manutenção do atual valor. “A gente não pode gastar mais R$ 100 bilhões. Se nós nos endividarmos muito, a gente extrapola nossa capacidade de endividamento. Se nós não tivermos cuidado a Selic pode subir. Cada vez mais o que produzirmos de riqueza vai para pagar dívidas.”