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BM&FBovespa aumenta tarifas para minicontratos futuros

Nos últimos anos, cresceu o número de pessoas que tentam ganhar a vida operando minicontratos futuros no dia a dia

Dólares: os minicontratos representam uma fração dos contratos normais negociados na BM&F para permitir que pessoas físicas operem valores menores (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2015 às 11h01.

A BM&FBovespa aumentará, a partir de 1º de junho, as tarifas cobradas nas operações de minicontratos futuros de Índice Bovespa, Real por Dólar e Real por Euro.

Eles passam a pagar Taxa de Permanência e Taxa de Registro Variável.

Os minicontratos representam uma fração dos contratos normais negociados na BM&F para permitir que pessoas físicas operem valores menores.

Nos últimos anos, cresceu o número de pessoas que tentam ganhar a vida operando minicontratos futuros no dia a dia.

Um contrato mini de dólar equivale a US$ 10 mil, ou 20% dos US$ 50 mil do contrato padrão. Já o de Índice equivale a 20% do valor do contrato padrão, o que equivale a cerca de R$ 10 mil.

Os minis continuarão isentos da Taxa de Registro Fixa, que é paga pelos contratos normais, assim como todas as demais taxas.

A bolsa dava isenção para os minis como forma de estimular sua utilização e popularização, mas agora, com o crescimento das operações, especialmente por parte de operadores especializados nesses mercados, o volume cresceu e a BM&F resolveu retirar o benefício.

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Os minicontratos representam uma fração dos contratos normais negociados na BM&F para permitir que pessoas físicas operem valores menores.

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Um contrato mini de dólar equivale a US$ 10 mil, ou 20% dos US$ 50 mil do contrato padrão. Já o de Índice equivale a 20% do valor do contrato padrão, o que equivale a cerca de R$ 10 mil.

Os minis continuarão isentos da Taxa de Registro Fixa, que é paga pelos contratos normais, assim como todas as demais taxas.

A bolsa dava isenção para os minis como forma de estimular sua utilização e popularização, mas agora, com o crescimento das operações, especialmente por parte de operadores especializados nesses mercados, o volume cresceu e a BM&F resolveu retirar o benefício.

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