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Auxílio emergencial: nascidos em maio devem atualizar cadastro no app

A atualização é feita pelo celular, não sendo preciso ir até uma agência da Caixa

Caixa: A atualização cadastral está sendo realizada de forma escalonada, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários do programa (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Karla Mamona

Publicado em 22 de março de 2021 às 09h02.

Os trabalhadores nascidos em maio que receberam o auxílio emergencial devem atualizar os seus dados cadastrais a partir desta segunda-feira, 22.

A atualização é feita pelo celular, não sendo preciso ir até uma agência da Caixa. No aplicativo Caixa Tem, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro” e enviar a documentação solicitada: foto ( selfie ) e um documento de identificação (RG ou CNH).

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A atualização cadastral está sendo realizada de forma escalonada, seguindo o mês de nascimento dos beneficiários do programa. Na terça-feira, dia 23, será a vez dos nascidos em junho. A atualização segue até o dia 31 de março, com os nascidos em dezembro.

Veja o calendário:

Data para atualizaçãoMês de nascimento
A partir do dia 14/03Janeiro
A partir do dia 16/03Fevereiro
A partir do dia 18/03Março
A partir do dia 20/03Abril
A partir do dia 22/03 Maio
A partir do dia 23/03Junho
A partir do dia 24/03Julho
A partir do dia 25/03Agosto
A partir do dia 26/03Setembro
A partir do dia 29/03Outubro
A partir do dia 30/03Novembro
A partir do dia 31/03Dezembro

Nova rodada: veja os valores

O presidente Jair Bolsonaro assinou a medida provisória com as regras para a nova rodada do auxílio emergencial, detalhando valores e grupos que serão beneficiados. Serão quatro parcelas mensais, pagas a partir de abril a 45,6 milhões de famílias -- 22,6 milhões a menos do que na primeira rodada, concedida a 68,2 milhões de pessoas. Os repasses variam de 150 reais a 375 reais, a depender da composição familiar.

O calendário de pagamento da nova rodada do auxílio emergencial está pronto, anunciou o presidente da Caixa Econômica Federal , Pedro Guimarães. As datas de pagamento, no entanto, dependem de validação do presidente Jair Bolsonaro, que entregará ao Congresso Nacional as medidas provisórias que autorizam a retomada do benefício social.

“Do ponto de vista técnico, estamos preparados desde 2020, fazendo esse equilíbrio entre o pagamento nas agências e no digital, tendo como objetivo básico ajudar as pessoas a receber os recursos e evitar aglomeração”, declarou Guimarães.

Ele explicou que o pagamento a 45,6 milhões de beneficiários seguirá o modelo adotado no segundo semestre do ano passado, com calendários escalonados para os trabalhadores informais e com o cronograma habitual do Bolsa Família para os participantes do programa social.

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