7 respostas para as dúvidas mais comuns sobre Tesouro Direto
Apesar da elevada rentabilidade e baixo risco, apenas 400 mil pessoas se cadastraram no Tesouro Direto até abril; veja como decifrar o sistema
Talita Abrantes
Publicado em 8 de junho de 2014 às 12h14.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h10.
São Paulo - Em teoria, a combinação entre elevada rentalidade e baixo risco dos títulos públicos do Tesouro Nacional deveria ser suficiente para alçá-los ao pódio dos investimentos queridinhos do brasileiro. Na vida real, no entanto, a história é outra. O número de investidores cadastros no Tesouro Direto não chega a 400 mil, segundo dados do Ministério da Fazenda. A sopa de letrinhas do sistema, por uma lado, e o processo (aparentemente) difícil para investir, por outro, são uma possível explicação para a baixa adesão dos brasileiros mesmo com tantas vantagens. Pensando nisso, fizemos uma seleção de vídeos que fornecem informações básicas para decifrar a ferramenta.
A primeira estratégia para decifrar a sopa de letrinhas do Tesouro é entender a natureza dos diferentes tipos de título. Veja alguns conceitos no vídeo.
Não há muito segredo sobre como começar a investir em títulos do Tesouro. Basta abrir uma conta em uma instituição habilitada para este tipo de serviço, os chamados agentes de custódia, e “partir para o abraço”, ou para a compra do título mais adequado para seu propósito. O pulo do gato está em descobrir as taxas de administração cobradas por cada instituição. Veja como saber isso no vídeo.
Provavelmente, você nunca vai ouvir o gerente da sua conta sugerir um título público logo de cara. Mesmo assim, bancos de varejo podem fazer este tipo de transação. Entenda como fazer isso da maneira mais vantajosa no vídeo.
Por sua natureza, os títulos requerem cuidado especial na hora da escolha dos prazos de investimento. Eles estão sujeito às oscilações do mercado, diferentemente de outras aplicações de renda fixa a que o brasileiro está mais acostumado. Entenda como fazer este cálculo no vídeo.
Para muitos especialistas, o investimento em títulos do Tesouro Direto pode ser uma boa alternativa para acumular dinheiro para a aposentadoria. Veja qual é o mais indicado para este objetivo.
Poupança e Tesouro Direto, especialmente para o pequeno investidor, são duas aplicações de baixo risco voltadas para investidores conservadores. Veja no vídeo os prós e os contras das duas aplicações.
Os títulos do Tesouro até podem estar na lista de investimentos com risco mais reduzido. Mas não há nenhuma aplicação totalmente isenta de risco. Veja as razões no vídeo.
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