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Wall Street tem leves variações, mas caminha para ganhos

As ações têm mostrado força recentemente, com investidores aproveitando qualquer oportunidade para comprar


	Bolsa de Nova York: às 12h08, o índice Dow Jones recuava 0,07%, para 17.067 pontos
 (Brendan McDermid/Reuters)

Bolsa de Nova York: às 12h08, o índice Dow Jones recuava 0,07%, para 17.067 pontos (Brendan McDermid/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2014 às 12h58.

Nova York - As ações dos Estados Unidos tinham leves variações nesta sexta-feira, com investidores encontrando poucos motivos para estender um longo rali, mesmo após indicadores econômicos mais recentes reforçarem a tendência de números positivos da economia.

A cautela entrou no mercado após a Grã-Bretanha elevar o nível de alerta de ameaça terrorista para "severo", segundo mais alto, em resposta a possíveis ataques planejados na Síria e no Iraque. Ainda assim, os principais índices acionários ainda caminham à quarta semana consecutiva de ganhos.

Às 12h08 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,07 por cento, para 17.067 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subia 0,13 por cento, a 1.999 pontos. O Nasdaq subia 0,31 por cento, para 4.571 pontos.

As ações têm mostrado força recentemente, com investidores aproveitando qualquer oportunidade para comprar. Mas os volumes de negociação têm ficado entre os mais baixos do ano e eram especialmente contidos nesta sexta-feira, antes do feriado do Dia do Trabalho nos EUA, que fecha os mercados na segunda-feira.

"Tipicamente, após o mercado subir tanto e tão rápido, você esperaria alguma correção, mas nos condicionamos a comprar nas quedas. Isso está quase enraizado no mercado", disse o estrategista de mercados do Prudential Financial, Quincy Krosby.

Nos mais recentes dados econômicos, o ritmo da atividade empresarial na região do meio-Oeste dos EUA recuperou-se mais que o esperado em agosto, sinalizando retomada da economia da região. Além disso, a confiança do consumidor dos EUA subiu mais que o esperado, de acordo com a leitura de agosto de pesquisa da Thomson Reuters/Universidade de Michigan.

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