Wall Street pausa rali em meio a menor volume do ano
Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos terminaram em queda nesta segunda-feira, pressionadas por preocupações com as perspectivas para os balanços corporativos antes da divulgação dos resultados, enquanto incertezas continuaram vindo do exterior. O volume de negócios foi o mais baixo do ano, com cerca de 5,9 bilhões de ações passando […]
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2011 às 21h03.
Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos terminaram em queda nesta segunda-feira, pressionadas por preocupações com as perspectivas para os balanços corporativos antes da divulgação dos resultados, enquanto incertezas continuaram vindo do exterior.
O volume de negócios foi o mais baixo do ano, com cerca de 5,9 bilhões de ações passando de mãos na Bolsa de Nova York, NYSE Amex e Nasdaq.
O índice Dow Jones caiu 0,19 por cento, para 12.197 pontos. O Standard & Poor's 500 recuou 0,27 por cento, para 1.310 pontos. O Nasdaq teve desvalorização de 0,45 por cento, para 2.730 pontos.
Um alerta da cadeia de hotéis Marriott Internacional afetou ações desse e de outros setores ligados a consumo, em meio a expectativas por pré-anúncios de outros balanços corporativos ruins.
Os papéis da Marriott International recuaram 6,3 por cento.
"Agora as empresas têm uma série de desculpas que parecem ressoar em Wall Street, desde o mau tempo em janeiro aos impactos em redes de fornecimento ou o sentimento causados pelos conflitos no Oriente Médio e o terremoto no Japão", afirmou em relatório Adam Parker, estrategista-chefe em ações do Morgan Stanley.
Durante a maior parte do dia, os principais índices oscilaram em território positivo, com o S&P 500 se aproximando de 1.320 pontos na máxima da sessão. O desempenho foi amparado pela força do setor de telecomunicações e por dados sobre gastos dos consumidores.
O índice S&P para o segmento de telecomunicações avançou 1,4 por cento após uma corretora melhorar a avaliação de várias companhias do setor, como AT&T e Verizon Communications, ambas listadas no índice Dow Jones.
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos informou que o gasto pessoal aumentou 0,7 por cento em fevereiro. Economistas consultados pela Reuters previam que o gasto subiria 0,6 por cento.
Os desastres naturais do Japão e a crise nuclear, assim como as revoltas civis no Oriente Médio e na Líbia, têm aumentado a volatilidade do mercado nas últimas semanas.
Nova York - As principais bolsas de valores dos Estados Unidos terminaram em queda nesta segunda-feira, pressionadas por preocupações com as perspectivas para os balanços corporativos antes da divulgação dos resultados, enquanto incertezas continuaram vindo do exterior.
O volume de negócios foi o mais baixo do ano, com cerca de 5,9 bilhões de ações passando de mãos na Bolsa de Nova York, NYSE Amex e Nasdaq.
O índice Dow Jones caiu 0,19 por cento, para 12.197 pontos. O Standard & Poor's 500 recuou 0,27 por cento, para 1.310 pontos. O Nasdaq teve desvalorização de 0,45 por cento, para 2.730 pontos.
Um alerta da cadeia de hotéis Marriott Internacional afetou ações desse e de outros setores ligados a consumo, em meio a expectativas por pré-anúncios de outros balanços corporativos ruins.
Os papéis da Marriott International recuaram 6,3 por cento.
"Agora as empresas têm uma série de desculpas que parecem ressoar em Wall Street, desde o mau tempo em janeiro aos impactos em redes de fornecimento ou o sentimento causados pelos conflitos no Oriente Médio e o terremoto no Japão", afirmou em relatório Adam Parker, estrategista-chefe em ações do Morgan Stanley.
Durante a maior parte do dia, os principais índices oscilaram em território positivo, com o S&P 500 se aproximando de 1.320 pontos na máxima da sessão. O desempenho foi amparado pela força do setor de telecomunicações e por dados sobre gastos dos consumidores.
O índice S&P para o segmento de telecomunicações avançou 1,4 por cento após uma corretora melhorar a avaliação de várias companhias do setor, como AT&T e Verizon Communications, ambas listadas no índice Dow Jones.
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos informou que o gasto pessoal aumentou 0,7 por cento em fevereiro. Economistas consultados pela Reuters previam que o gasto subiria 0,6 por cento.
Os desastres naturais do Japão e a crise nuclear, assim como as revoltas civis no Oriente Médio e na Líbia, têm aumentado a volatilidade do mercado nas últimas semanas.