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Wall Street inicia trimestre em alta, paralisação preocupa

Ações despencaram na segunda-feira, com o prazo se aproximando sem qualquer progresso aparente para romper o entrave no governo


	Bolsa de Nova York: às 12h00, o indicador Dow Jones subia 0,48 por cento, a 15.202 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,75 por cento, a 1.694 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: às 12h00, o indicador Dow Jones subia 0,48 por cento, a 15.202 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,75 por cento, a 1.694 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 12h21.

Nova York - As ações norte-americanas subiam nesta terça-feira, iniciando o quarto trimestre de maneira positiva, embora os investidores mostravam preocupações após paralisação parcial do governo dos Estados Unidos.

Às 12h00 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,48 por cento, a 15.202 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,75 por cento, a 1.694 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha ganhos de 0,91 por cento, a 3.805 pontos.

O Congresso não aprovou projeto de lei prevendo o financiamento do governo dentro do prazo, o que poderá colocar até 1 milhão de trabalhadores em licença não remunerada.

Mesmo diante da paralisação do governo, republicanos e democratas continuaram um jogo de culpa, com cada lado jogando a responsabilidade para o outro.

As ações despencaram na segunda-feira, com o prazo se aproximando sem qualquer progresso aparente para romper o entrave. Entretanto, alguns participantes do mercado viram todas retrações como oportunidade de compra, e as fortes perdas de segunda-feira foram reduzidas.

Embora uma paralisação prolongada possa desacelerar o crescimento econômico e afetar a confiança do consumidor, uma rápida resolução pode ter impacto limitado.

Uma solução bipartidária neste momento pode aliviar as tensões do debate no Congresso acerca da elevação do teto da dívida em meados de outubro. Essa questão é considerada mais séria para os mercados pela possibilidade de resultar em um default da dívida dos EUA.

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