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Wall St tem leve queda após Dow Jones e S&P renovarem recordes

Às 13h10 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,03 por cento, para 17.607 pontos


	Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE: índice Dow Jones recuava 0,03 por cento nesta terça
 (Spencer Platt/Getty Images)

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE: índice Dow Jones recuava 0,03 por cento nesta terça (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 15h41.

Nova York - Os principais índices acionários dos Estados Unidos tinham leve queda nesta terça-feira, com investidores dando uma pausa após os índices Dow Jones e Standard & Poor's 500 renovarem as máximas de fechamento pela quarta sessão seguida.

Às 13h10 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,03 por cento, para 17.607 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha queda de 0,02 por cento, para 2.037 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,14 por cento, para 4.645 pontos.

Ambos os índices conseguiram avançar para novas máximas intradia pelo quinto pregão consecutivo nesta terça-feira. Na segunda-feira, o S&P renovou a máxima de fechamento pela 39ª vez no ano, ante 45 em 2013. A última vez em que o índice fechou na máxima recorde em quatro dias consecutivos foi em junho, enquanto a última série de cinco dias foi em maio de 2013.

O S&P 500 acumula alta de mais de 9 por cento desde que atingiu a mínima em seis meses em outubro, impulsionado por indicadores econômicos positivos e balanços corporativos sólidos. No ano, o índice avançou mais de 10 por cento.

"(O S&P) tem caminhado para cima, em um rali bastante impressionante partindo lá de baixo", disse o diretor administrativo do Janlyn Capital, Andre Bakhos.

"Temos demanda por ações provocada pela percepção de melhores perspectivas para a economia e para os resultados de empresas", acrescentou.

Dados da Thomson Reuters que vão até segunda-feira mostraram que das 448 empresas do S&P que divulgaram seus balanços, 74,6 por cento superaram as expectativas, acima da taxa de 63 por cento desde 1994 e 67 por cento nos últimos quatro trimestres.

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