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Volatilidade predomina na Bolsa, no câmbio e nos juros

O mercado doméstico está de olho na teleconferência do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com agências de rating e analistas internacionais

Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio do Rio de Janeiro: às 11h17, o dólar à vista caía 0,42%, a R$ 2,3630, na mínima, após atingir a máxima de R$ 2,3780  (Bruno Domingos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 13h06.

São Paulo - Os números do setor externo favorecem a valorização do real em relação ao dólar neste final de manhã, enquanto para a Bovespa falta fôlego para seguir em alta. Os juros futuros, por sua vez, que reagiram com leve alta ao resultado do IPCA-15, estavam em queda, acompanhando o câmbio.

Agora, o mercado doméstico está de olho na teleconferência do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com agências de rating e analistas internacionais, a partir das 11h45, para falar sobre a meta fiscal de 2014, anunciada ontem e bem recebida pelo mercado.

Às 11h17, o dólar à vista caía 0,42%, a R$ 2,3630, na mínima, após atingir a máxima de R$ 2,3780 (+0,17%). Segundo apurou a jornalista Silvana Rocha, o fluxo cambial está ligeiramente positivo e dá apoio adicional ao recuo da moeda americana.

Na esteira do câmbio, os juros futuros devolviam a alta vista mais cedo após o IPCA-15 e caíam. O DI para janeiro de 2015 estava em 11,02%, ante 11,04% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 estava com taxa de 12,18%, ante 12,33% no ajuste de ontem.

O Ibovespa caía 0,04%, aos 47.271,01 pontos. Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,17%, o Nasdaq tinha alta de 0,22% e o S&P 500 avançava 0,25%.

O déficit em transações correntes somou US$ 11,591 bilhões em janeiro e ficou dentro do intervalo previsto, de déficit entre US$ 11,4 bilhões e US$ 15 bilhões, mas foi menor que a mediana estimada, de US$ 11,75 bilhões. Já os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram US$ 5,098 bilhões em janeiro e ficaram acima da mediana das projeções, de US$ 4 bilhões, e perto do teto das estimativas, que iam de US$ 3,0 bilhões a US$ 5,8 bilhões.

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Agora, o mercado doméstico está de olho na teleconferência do ministro da Fazenda, Guido Mantega, com agências de rating e analistas internacionais, a partir das 11h45, para falar sobre a meta fiscal de 2014, anunciada ontem e bem recebida pelo mercado.

Às 11h17, o dólar à vista caía 0,42%, a R$ 2,3630, na mínima, após atingir a máxima de R$ 2,3780 (+0,17%). Segundo apurou a jornalista Silvana Rocha, o fluxo cambial está ligeiramente positivo e dá apoio adicional ao recuo da moeda americana.

Na esteira do câmbio, os juros futuros devolviam a alta vista mais cedo após o IPCA-15 e caíam. O DI para janeiro de 2015 estava em 11,02%, ante 11,04% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 estava com taxa de 12,18%, ante 12,33% no ajuste de ontem.

O Ibovespa caía 0,04%, aos 47.271,01 pontos. Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,17%, o Nasdaq tinha alta de 0,22% e o S&P 500 avançava 0,25%.

O déficit em transações correntes somou US$ 11,591 bilhões em janeiro e ficou dentro do intervalo previsto, de déficit entre US$ 11,4 bilhões e US$ 15 bilhões, mas foi menor que a mediana estimada, de US$ 11,75 bilhões. Já os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram US$ 5,098 bilhões em janeiro e ficaram acima da mediana das projeções, de US$ 4 bilhões, e perto do teto das estimativas, que iam de US$ 3,0 bilhões a US$ 5,8 bilhões.

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