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Twitter garante linha de crédito rotativo de US$ 1 bi

Esse é o valor que a empresa pretende arrecadar com seu IPO

Twitter: a linha de crédito está sendo fornecida pelos bancos que já tenham aceitado trabalhar no negócio, com destaque para o Morgan Stanley e o JP Morgan (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 06h16.

Nova York - Antes de realizar a sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o Twitter conseguiu garantir uma linha de crédito rotativo de até US$ 1 bilhão nos próximos cinco anos, de acordo com comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês).

A linha de crédito rotativa tem vencimento em outubro de 2018. As discussões sobre o crédito foram relatadas pelo The Wall Street Journal e outros meios de comunicação.

É incomum empresas de tecnologia serem capazes de emprestar grandes somas. A empresa deverá pagar apenas 3,25% do montante que levantar no IPO para os bancos, afirmaram as pessoas familiarizadas com as negociações.

Essa seria a menor taxa para uma empresa de tecnologia desde o Facebook em maio deste ano, que pagou apenas 1,1% do montante arrecadado. O Twitter pretende levantar US$ 1 bilhão com a operação.

A linha de crédito está sendo fornecida pelos bancos que já tenham aceitado trabalhar no negócio, com destaque para o Morgan Stanley e o JP Morgan, que contribuem ambos com US$ 250 milhões para a linha de crédito. Bank of America, Deutsche Bank e Goldman Sachs também estão participando da operação. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - Antes de realizar a sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o Twitter conseguiu garantir uma linha de crédito rotativo de até US$ 1 bilhão nos próximos cinco anos, de acordo com comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês).

A linha de crédito rotativa tem vencimento em outubro de 2018. As discussões sobre o crédito foram relatadas pelo The Wall Street Journal e outros meios de comunicação.

É incomum empresas de tecnologia serem capazes de emprestar grandes somas. A empresa deverá pagar apenas 3,25% do montante que levantar no IPO para os bancos, afirmaram as pessoas familiarizadas com as negociações.

Essa seria a menor taxa para uma empresa de tecnologia desde o Facebook em maio deste ano, que pagou apenas 1,1% do montante arrecadado. O Twitter pretende levantar US$ 1 bilhão com a operação.

A linha de crédito está sendo fornecida pelos bancos que já tenham aceitado trabalhar no negócio, com destaque para o Morgan Stanley e o JP Morgan, que contribuem ambos com US$ 250 milhões para a linha de crédito. Bank of America, Deutsche Bank e Goldman Sachs também estão participando da operação. Fonte: Dow Jones Newswires.

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