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Turbulências em emergentes golpeiam ações europeias

Índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,24 por cento, a 1.291 pontos, acumulando queda de 1,9 por cento no mês

Bolsa de Londres: índice Financial Times fechou em baixa de 0,43 por cento, a 6.510 pontos (REUTERS/Paul Hackett)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 16h57.

Paris - As ações europeias fecharam em queda nesta sexta-feira, acumulando a primeira queda mensal desde agosto e pressionadas por preocupações com a possibilidade de que os balanços corporativos sejam impactados pelas turbulências em mercados emergentes.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em queda de 0,24 por cento, a 1.291 pontos, acumulando queda de 1,9 por cento no mês.

Ativos financeiros em diversas economias emergentes vêm sendo pressionados pela perspectiva de redução dos estímulos econômicos do Federal Reserve, banco central norte-americano. O Fed anunciou na quarta-feira o segundo corte no programa de compra de títulos, que alimentou o forte rali nas bolsas globais visto em 2013.

A redução dos estímulos dos EUA levou investidores a repatriar aplicações em mercados emergentes, que sofrerem intensas saídas de recursos, derrubando suas moedas.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,43 por cento, a 6.510 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,71 por cento, para 9.306 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,34 por cento, para 4.165 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,03 por cento, para 19.418 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,44 por cento, para 9.920 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,01 por cento, para 6.696 pontos.

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Ativos financeiros em diversas economias emergentes vêm sendo pressionados pela perspectiva de redução dos estímulos econômicos do Federal Reserve, banco central norte-americano. O Fed anunciou na quarta-feira o segundo corte no programa de compra de títulos, que alimentou o forte rali nas bolsas globais visto em 2013.

A redução dos estímulos dos EUA levou investidores a repatriar aplicações em mercados emergentes, que sofrerem intensas saídas de recursos, derrubando suas moedas.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,43 por cento, a 6.510 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,71 por cento, para 9.306 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,34 por cento, para 4.165 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,03 por cento, para 19.418 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,44 por cento, para 9.920 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,01 por cento, para 6.696 pontos.

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