Mercados

Tóquio sobe 0,8% com queda do iene e reação da China

Por Hélio Barboza Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta, com o índice Nikkei 225 registrando o maior nível de encerramento dos últimos sete meses, ajudado por uma desvalorização do iene e pelo alívio ante o fato de as bolsas da China exibirem ganhos, a despeito dos dados que no fim de semana […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2010 às 06h08.

Por Hélio Barboza

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta, com o índice Nikkei 225 registrando o maior nível de encerramento dos últimos sete meses, ajudado por uma desvalorização do iene e pelo alívio ante o fato de as bolsas da China exibirem ganhos, a despeito dos dados que no fim de semana mostraram inflação acima do esperado no país. O índice avançou 81,94 pontos, ou 0,8%, e fechou aos 10.293,89 pontos.

Os principais índices da bolsa japonesa ficaram apenas ligeiramente em alta na abertura dos negócios, apesar de, pelo 11º dia consecutivo, as corretoras estrangeiras terem colocado ordens de compra líquidas - geralmente, um sinal positivo. Porém, com os mercados tecnicamente ainda aparentando superaquecimento, os investidores esperaram para ver como as bolsas da China reagiriam aos dados que no sábado mostraram um aumento acima do esperado no índice de preços ao consumidor e à elevação do depósito compulsório, anunciada na sexta-feira.

"Os investidores permaneciam cautelosos sobre se haveria um aumento de juros na China", disse Hideyuki Ishiguro, estrategista da Okasan Securities. Os ganhos se acentuaram à tarde, à medida que as bolsas chinesas demonstravam força. As informações são da Dow Jones

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame