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ThyssenKrupp planeja venda de mais de US$1,3 bi em ações

Segundo o jornal Handelsblatt, siderúrgica busca melhorar suas finanças após obter apoio de seu maior investidor para o plano

Metalúrgica da ThyssenKrupp: companhia tem passado por dificuldades para reduzir endividamento em meio à fraca economia europeia  (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 10h30.

Frankfurt - A alemã ThyssenKrupp planeja levantar mais de 1 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares) em uma venda de ações para melhorar suas finanças, após obter apoio de seu maior investidor para o plano, publicou um jornal nesta terça-feira.

A ThyssenKrupp tem passado por dificuldades para reduzir endividamento em meio à fraca economia europeia que atinge a demanda por aço e grandes prejuízos com o projeto Steel Americas, integrado pela Companhia Siderúrgica do Atlântico.

A companhia vinha evitando levantar recursos via emissão de ações por causa da oposição de seu maior investidor, a Fundação Alfred Krupp von Bohlen und Halbach, que veria sua participação de 25,3 por cento diluída caso não tomasse parte na venda.

No entanto, o jornal alemão Handelsblatt citou nesta terça-feira fontes não identificadas da companhia dizendo que o presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, teria convecido o patriarca da fundação, Berthold Beitz, de 99 anos, a retirar sua oposição, e que uma venda de ações poderia ocorrer ainda neste ano financeiro, que termina em setembro.

Um porta-voz da ThyssenKrupp se negou a comentar o assunto, assim como a fundação. Em janeiro, a companhia havia dito não precisar de aumento de capital.

Às 10h, as ações da ThyssenKrupp caíam 5,6 por cento, entre as principais quedas de uma ação blue chip europeia.

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A companhia vinha evitando levantar recursos via emissão de ações por causa da oposição de seu maior investidor, a Fundação Alfred Krupp von Bohlen und Halbach, que veria sua participação de 25,3 por cento diluída caso não tomasse parte na venda.

No entanto, o jornal alemão Handelsblatt citou nesta terça-feira fontes não identificadas da companhia dizendo que o presidente-executivo, Heinrich Hiesinger, teria convecido o patriarca da fundação, Berthold Beitz, de 99 anos, a retirar sua oposição, e que uma venda de ações poderia ocorrer ainda neste ano financeiro, que termina em setembro.

Um porta-voz da ThyssenKrupp se negou a comentar o assunto, assim como a fundação. Em janeiro, a companhia havia dito não precisar de aumento de capital.

Às 10h, as ações da ThyssenKrupp caíam 5,6 por cento, entre as principais quedas de uma ação blue chip europeia.

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