Tensões na Ucrânia pressionam ações europeias
Índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,43 por cento, a 1.320 pontos
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 15h50.
Londres - As ações europeias recuaram pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira, pressionadas por tensões entre Rússia e Ucrânia e dados econômicos fracos da China, segunda maior economia do mundo.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em queda de 0,43 por cento, a 1.320 pontos.
A maioria dos índices europeus passou a cair durante a tarde após a agência de notícias Interfax noticiar que tropas russas abriram fogo com rifles automáticos enquanto assumiam o controle de posto naval ucraniano na Crimeia.
A siderúrgica alemã ThyssenKrupp, cujo papel recuou 3 por cento, figurou entre os maiores tombos na Europa. Os futuros de aço e minério de ferro chineses desabaram às mínimas históricas por preocupações com a desaceleração do maior consumidor de commodities do mundo.
Dados comerciais mostraram que as exportações chinesas em fevereiro contraíram 18,1 por cento ante o ano anterior, levantando dúvidas sobre a saúde da economia do país.
"A crise ucraniana me preocupa mais do que a desaceleração na China em função da proximidade em relação à Europa", disse a estrategista-global de ações do Societé Générale Private Banking, Claudia Panseri.
"Também pode ter impacto negativo em termos de efeito de contágio e fugas de capital de outros mercados emergentes num momento em que o crescimento econômico global ainda está frágil", acrescentou.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,35 por cento, a 6.689 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,91 por cento, para 9.265 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,10 por cento, para 4.370 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,58 por cento, para 20.753 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,30 por cento, para 10.194 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,24 por cento, para 7.567 pontos.
Londres - As ações europeias recuaram pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira, pressionadas por tensões entre Rússia e Ucrânia e dados econômicos fracos da China, segunda maior economia do mundo.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em queda de 0,43 por cento, a 1.320 pontos.
A maioria dos índices europeus passou a cair durante a tarde após a agência de notícias Interfax noticiar que tropas russas abriram fogo com rifles automáticos enquanto assumiam o controle de posto naval ucraniano na Crimeia.
A siderúrgica alemã ThyssenKrupp, cujo papel recuou 3 por cento, figurou entre os maiores tombos na Europa. Os futuros de aço e minério de ferro chineses desabaram às mínimas históricas por preocupações com a desaceleração do maior consumidor de commodities do mundo.
Dados comerciais mostraram que as exportações chinesas em fevereiro contraíram 18,1 por cento ante o ano anterior, levantando dúvidas sobre a saúde da economia do país.
"A crise ucraniana me preocupa mais do que a desaceleração na China em função da proximidade em relação à Europa", disse a estrategista-global de ações do Societé Générale Private Banking, Claudia Panseri.
"Também pode ter impacto negativo em termos de efeito de contágio e fugas de capital de outros mercados emergentes num momento em que o crescimento econômico global ainda está frágil", acrescentou.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,35 por cento, a 6.689 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,91 por cento, para 9.265 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,10 por cento, para 4.370 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,58 por cento, para 20.753 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 avançou 0,30 por cento, para 10.194 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 1,24 por cento, para 7.567 pontos.