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Taxas de juros no mercado futuro seguem dólar e oscilam

No cenário de analistas, estão a falta de novidades no ambiente fiscal e a grande incerteza sobre o resultado primário do governo neste e no próximo ano


	Bolsas: o esforço do governo agora é tentar convencer o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a incluir novas fontes de receitas em seu relatório para compensar a falta de recursos
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Bolsas: o esforço do governo agora é tentar convencer o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a incluir novas fontes de receitas em seu relatório para compensar a falta de recursos (thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2015 às 09h54.

São Paulo - As taxas no mercado de juros futuros seguem de perto o comportamento do dólar ante o real nesta terça-feira, 27. Depois de abrir em alta, como a moeda americana, passaram a cair.

A oscilação, entretanto, é tênue e mostra preços perto da estabilidade. No cenário de analistas e investidores, estão a falta de novidades no ambiente fiscal e a grande incerteza sobre o resultado primário do governo neste e também no próximo ano.

O esforço do governo agora é tentar convencer o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a incluir novas fontes de receitas em seu relatório para compensar a falta de recursos.

A ideia de cortar R$ 10 bilhões no Bolsa Família foi defenestrada pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.

Às 9h46, o DI para janeiro de 2017 indicava 15,29%, de 15,32% no ajuste da segunda-feira, 26. O DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 15,88%, ante 15,92%.

Na agenda doméstica, constam duas apresentações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em São Paulo (às 12h30 e às 14h30). Durante os discursos, analistas ficarão atentos a alguma sinalização sobre o imbróglio fiscal.

Antes disso, às 10h30, o Banco Central divulga a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito de setembro. No mesmo horário, a CNT divulga pesquisa em parceria com a MDA sobre a avaliação dos índices de popularidade do governo e da presidente Dilma Rousseff.

Mais cedo, o IBGE divulgou que o Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou alta de 3,03% em setembro. Trata-se do maior resultado da série histórica, iniciada em janeiro de 2014.

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