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Taxas de juros longas recuam acompanhando o dólar

Às 9h35, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,555%, ante 15,545% no ajuste de sexta-feira, 15

Dólar influencia juros: às 9h35, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,555%, ante 15,545% no ajuste de sexta-feira, 15 (Mark Wilson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 09h33.

São Paulo - No mercado de juros, as taxas futuras abriram sem direção definida nesta segunda-feira, 18, e perto da estabilidade, em uma sessão de volume limitado já que hoje os mercados nos Estados Unidos estão fechados em razão do feriado de Martin Luther King.

O dólar em queda exerce alguma influência de baixa sobre os juros de longo prazo.

Às 9h35, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,555%, ante 15,545% no ajuste de sexta-feira, 15. O DI para janeiro de 2021 indicava 16,53%, ante 16,55% no ajuste anterior.

Com o fim das sanções econômicas ao Irã neste fim de semana, o petróleo volta a preocupar os mercados, embora os contratos futuros da commodity operem em leve alta nesta manhã. Diante da perspectiva de uma oferta ainda maior da commodity, analistas projetam o barril rumo aos US$ 25 já nas próximas semanas.

Mais cedo, as praças chinesas fecharam em alta, após fortes perdas na sessão anterior, reagindo a medidas de Pequim para sustentar o iuane e a dados que trouxeram sinais de melhoria no setor imobiliário do país. Os preços de moradias subiram 0,20% em dezembro ante novembro no país.

Além disso, o Banco do Povo da China (PBoC) impôs uma taxa de compulsório sobre bancos estrangeiros envolvidos em negócios com a moeda chinesa no chamado mercado offshore, ou seja, em Hong Kong.

O iuane fechou em alta ante o dólar, seguindo orientação de Pequim para a divisa por meio de sua taxa de referência. O Ibovespa futuro indicava uma abertura em ligeira alta.

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O dólar em queda exerce alguma influência de baixa sobre os juros de longo prazo.

Às 9h35, o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 15,555%, ante 15,545% no ajuste de sexta-feira, 15. O DI para janeiro de 2021 indicava 16,53%, ante 16,55% no ajuste anterior.

Com o fim das sanções econômicas ao Irã neste fim de semana, o petróleo volta a preocupar os mercados, embora os contratos futuros da commodity operem em leve alta nesta manhã. Diante da perspectiva de uma oferta ainda maior da commodity, analistas projetam o barril rumo aos US$ 25 já nas próximas semanas.

Mais cedo, as praças chinesas fecharam em alta, após fortes perdas na sessão anterior, reagindo a medidas de Pequim para sustentar o iuane e a dados que trouxeram sinais de melhoria no setor imobiliário do país. Os preços de moradias subiram 0,20% em dezembro ante novembro no país.

Além disso, o Banco do Povo da China (PBoC) impôs uma taxa de compulsório sobre bancos estrangeiros envolvidos em negócios com a moeda chinesa no chamado mercado offshore, ou seja, em Hong Kong.

O iuane fechou em alta ante o dólar, seguindo orientação de Pequim para a divisa por meio de sua taxa de referência. O Ibovespa futuro indicava uma abertura em ligeira alta.

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