Sonda estuda vender ação no Brasil com foco em expansão regional

Brasília - A Sonda SA, maior companhia de tecnologia da informação do Chile, avalia vender ações no Brasil para financiar seus planos de expansão na América Latina.

A Sonda, que fez uma oferta para comprar a também chilena Quintec SA e pretende adquirir pelo menos uma companhia no Brasil este ano, pode vender ações ou recibos de ações no mercado brasileiro, disse Ricardo Barone, vice-presidente da unidade de serviços da Sonda.

“Com a aquisição no Chile e outras aquisições no Brasil, fica cada vez mais forte a possibilidade de acontecer”, disse Barone em entrevista por telefone, acrescentando que a decisão depende dos desdobramentos da crise internacional.

O presidente do conselho, Andres Navarro, está fazendo uma segundo tentativa de comprar a Quintec como parte de um plano de investimento de US$ 500 milhões em três anos. Ele pretende fazer novas aquisições depois de comprar a argentina Ceitech por cerca de US$ 6,3 milhões e a NextiraOne Mexico SA de CV por US$ 29 milhões no ano passado.

“São três empresas de médio porte aqui no Brasil que a gente está fazendo uma avaliação”, disse Barone. “Acredito que até o final do ano a gente faça pelo menos uma aquisição.”

Brasília - A Sonda SA, maior companhia de tecnologia da informação do Chile, avalia vender ações no Brasil para financiar seus planos de expansão na América Latina.

A Sonda, que fez uma oferta para comprar a também chilena Quintec SA e pretende adquirir pelo menos uma companhia no Brasil este ano, pode vender ações ou recibos de ações no mercado brasileiro, disse Ricardo Barone, vice-presidente da unidade de serviços da Sonda.

“Com a aquisição no Chile e outras aquisições no Brasil, fica cada vez mais forte a possibilidade de acontecer”, disse Barone em entrevista por telefone, acrescentando que a decisão depende dos desdobramentos da crise internacional.

O presidente do conselho, Andres Navarro, está fazendo uma segundo tentativa de comprar a Quintec como parte de um plano de investimento de US$ 500 milhões em três anos. Ele pretende fazer novas aquisições depois de comprar a argentina Ceitech por cerca de US$ 6,3 milhões e a NextiraOne Mexico SA de CV por US$ 29 milhões no ano passado.

“São três empresas de médio porte aqui no Brasil que a gente está fazendo uma avaliação”, disse Barone. “Acredito que até o final do ano a gente faça pelo menos uma aquisição.”