Mercados

Santanna descarta fechar capital da Telebrás

Brasília - O presidente da Telebrás, Rogério Santanna, reafirmou hoje que o governo pretende colocar a empresa nos melhores níveis de governança corporativa do mercado acionário brasileiro e, no longo prazo, chegar até o chamado Novo Mercado. Santanna não deu prazo para isso e afirmou que a realização desse projeto depende de estudos que "não […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

Brasília - O presidente da Telebrás, Rogério Santanna, reafirmou hoje que o governo pretende colocar a empresa nos melhores níveis de governança corporativa do mercado acionário brasileiro e, no longo prazo, chegar até o chamado Novo Mercado.

Santanna não deu prazo para isso e afirmou que a realização desse projeto depende de estudos que "não existem ainda. Mas é um objetivo".

Antes do chamado Novo Mercado, a Bolsa de Valores de São Paulo tem os chamados níveis um e dois, com diferentes critérios de transparência. Para atingir o topo, que é chamado de Novo Mercado, a Telebrás terá que "limpar" do mercado suas ações preferenciais, já que a principal característica desse nível de governança é que as empresas só podem ter papéis ordinários, ou seja, com direito a voto.

Hoje, 19% do capital da Telebrás é formado por ações preferenciais, que não dão direito a voto. Dentre os papéis ordinários, a União tem 89% de participação. Ao comentar a intenção de elevar a governança da empresa, Santanna descartou a possibilidade de fechar o capital da Telebrás.
 

Leia mais notícias sobre Telecomunicações

Siga as últimas notícias de Mercados no Twitter

Acompanhe tudo sobre:AçõesEmpresasTecnologia da informaçãoTelebrasTelecomunicações

Mais de Mercados

O plano da Reag para reerguer a GetNinjas (NINJ3)

Bolsas da Europa fecham em baixa, devolvendo parte dos ganhos em dia de CPI da zona do euro

Gavekal: inflação machuca, mas é a pobreza o maior problema dos EUA

Ibovespa fecha perto da estabilidade dividido entre Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4)

Mais na Exame