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S&P rebaixa Usiminas ao ver menor demanda por aço

Desempenho abaixo do esperado e perspectivas setoriais fracas fizeram ratings da companhia caírem

A agência não espera que a Usiminas recupere logo sua eficiência operacional (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2012 às 15h53.

São Paulo - A Standard & Poor’s rebaixou os ratings da Usiminas ( USIM5 ) para “BB+”, na escala global, e “brAA+”, na escala nacional. A perspectiva é estável. A agência acredita que a empresa não conseguirá melhorar sua posição de custo nos próximos anos e, por isso, revisou seu perfil de negócios de “satisfatório” para “regular”.

“Esperamos uma redução no crescimento econômico do Brasil, resultando em uma menor demanda doméstica por aço, uma demanda global ainda deprimida, preços do minério de ferro elevados e a constante ameaça de competição do aço importado no mercado local”, disse a agência, em nota. Por causa disso, a S&P prevê que o desempenho operacional da empresa seja fraco no segundo semestre do ano.

A agência também não espera que a Usiminas recupere logo sua eficiência operacional, que tem sido prejudicada desde 2008 já que “a empresa não tem conseguido lidar com a alta nos custos do minério de ferro, carvão e energia.”. Quanto às medidas que a companhia vem implementando para reduzir custos, a S&P acredita que haverá benefícios dentro de um a dois anos.

“É essencial que a empresa preserve sua alta reserva de caixa para manter os índices de endividamento líquido em níveis adequados”, diz o comunicado da Standard & Poor’s.

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“Esperamos uma redução no crescimento econômico do Brasil, resultando em uma menor demanda doméstica por aço, uma demanda global ainda deprimida, preços do minério de ferro elevados e a constante ameaça de competição do aço importado no mercado local”, disse a agência, em nota. Por causa disso, a S&P prevê que o desempenho operacional da empresa seja fraco no segundo semestre do ano.

A agência também não espera que a Usiminas recupere logo sua eficiência operacional, que tem sido prejudicada desde 2008 já que “a empresa não tem conseguido lidar com a alta nos custos do minério de ferro, carvão e energia.”. Quanto às medidas que a companhia vem implementando para reduzir custos, a S&P acredita que haverá benefícios dentro de um a dois anos.

“É essencial que a empresa preserve sua alta reserva de caixa para manter os índices de endividamento líquido em níveis adequados”, diz o comunicado da Standard & Poor’s.

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