S&P rebaixa Banco Rural por enfraquecimento no capital
Segundo agência, instituição financeira tem uma posição de negócios fraca
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2013 às 19h48.
São Paulo – A agência de classificação de risco Standard and Poor’s rebaixou o rating de crédito do Banco Rural de B para B- na escala global e de brBB+ para brB na escala nacional. A perspectiva é negativa.
Segundo a S&P, o banco continua com uma posição de negócios “fraca” em função da pequena participação de mercado e a concentração em linhas de negócios, enquanto deixa de atuar em consignados e se foca em concessão de crédito a pequenas e médias empresas (SMEs, na sigla em inglês), onde a concorrência é maior.
“A perspectiva negativa reflete nossa opinião de que o Rural continuará se focando no segmento de SMEs, enquanto descontinua as atividades de empréstimos consignados e implementa sua estratégia de crescimento”, ressaltam os analistas Vitor Garcia e Sergio Garibian, que assinam a análise.
“Acreditamos que seu capital permanecerá fraco, com as perdas impedindo a geração de capital interno para crescimento futuro”, ressaltam.
Em dezembro de 2011, o Banco Central exigiu que o banco ajustasse seu balanço patrimonial em 181 milhões de reais, o que o banco atendeu por meio de desalavancagem e reconhecimento de perdas e uma injeção de capital de 65 milhões de reais.
Depois, em meados de 2012, o BC pediu uma injeção de capital de 100 milhões de reais, o que foi realizado em dois aportes (13 milhões de reais em junho e o restante em setembro).
São Paulo – A agência de classificação de risco Standard and Poor’s rebaixou o rating de crédito do Banco Rural de B para B- na escala global e de brBB+ para brB na escala nacional. A perspectiva é negativa.
Segundo a S&P, o banco continua com uma posição de negócios “fraca” em função da pequena participação de mercado e a concentração em linhas de negócios, enquanto deixa de atuar em consignados e se foca em concessão de crédito a pequenas e médias empresas (SMEs, na sigla em inglês), onde a concorrência é maior.
“A perspectiva negativa reflete nossa opinião de que o Rural continuará se focando no segmento de SMEs, enquanto descontinua as atividades de empréstimos consignados e implementa sua estratégia de crescimento”, ressaltam os analistas Vitor Garcia e Sergio Garibian, que assinam a análise.
“Acreditamos que seu capital permanecerá fraco, com as perdas impedindo a geração de capital interno para crescimento futuro”, ressaltam.
Em dezembro de 2011, o Banco Central exigiu que o banco ajustasse seu balanço patrimonial em 181 milhões de reais, o que o banco atendeu por meio de desalavancagem e reconhecimento de perdas e uma injeção de capital de 65 milhões de reais.
Depois, em meados de 2012, o BC pediu uma injeção de capital de 100 milhões de reais, o que foi realizado em dois aportes (13 milhões de reais em junho e o restante em setembro).