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S&P reafirma rating AA- da China, com perspectiva estável

Para a S&P, o crescimento da China vai se manter forte, em 6% ou mais anualmente, até pelo menos 2018

China: para a S&P, o crescimento vai se manter forte, em 6% ou mais anualmente, até pelo menos 2018 (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 09h16.

São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's reafirmou hoje os ratings AA- e A-1+ da China, de longo e curto prazos, respectivamente, mantendo perspectiva estável para a nota de crédito de longo prazo.

Segundo a S&P, os ratings refletem sua visão da agenda de reformas do governo chinês, além da perspectiva de crescimento do país e suas métricas externas fortes.

"Ponderamos esses fatores positivos em relação a certos fatores de crédito que são mais fracos do que é típico de países com ratings semelhantes, como a renda média menor da China, menor transparência e fluxo de informações mais restrito", afirmou a agência.

A S&P também comentou que Pequim está tomando medidas para reforçar sua resistência econômica e fiscal. Além disso, a campanha de combate à corrupção na China é um passo importante para aperfeiçoar a governança nas entidades e empresas estatais, destacou a agência.

A perspectiva estável leva em conta a expectativa da S&P de que a China fará significativo progresso em direção ao reequilíbrio econômico nos próximos dois a três anos, com queda dos investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) para menos de 40% e com o crédito se expandindo no mesmo ritmo que o PIB nominal.

Para a S&P, o crescimento da China vai se manter forte, em 6% ou mais anualmente, até pelo menos 2018.

Isso se traduziria em crescimento real do PIB per capita de 5,5%, para mais de US$ 9.000 até 2018, ante cerca de US$ 7,900 em 2015, estima a agência.

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Segundo a S&P, os ratings refletem sua visão da agenda de reformas do governo chinês, além da perspectiva de crescimento do país e suas métricas externas fortes.

"Ponderamos esses fatores positivos em relação a certos fatores de crédito que são mais fracos do que é típico de países com ratings semelhantes, como a renda média menor da China, menor transparência e fluxo de informações mais restrito", afirmou a agência.

A S&P também comentou que Pequim está tomando medidas para reforçar sua resistência econômica e fiscal. Além disso, a campanha de combate à corrupção na China é um passo importante para aperfeiçoar a governança nas entidades e empresas estatais, destacou a agência.

A perspectiva estável leva em conta a expectativa da S&P de que a China fará significativo progresso em direção ao reequilíbrio econômico nos próximos dois a três anos, com queda dos investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) para menos de 40% e com o crédito se expandindo no mesmo ritmo que o PIB nominal.

Para a S&P, o crescimento da China vai se manter forte, em 6% ou mais anualmente, até pelo menos 2018.

Isso se traduziria em crescimento real do PIB per capita de 5,5%, para mais de US$ 9.000 até 2018, ante cerca de US$ 7,900 em 2015, estima a agência.

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