S&P põe rating da Heinz em observação positiva
Já o da Kraft foi colocado em observação negativa
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2015 às 13h34.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou todos os ratings da H.J. Heinz, incluindo o rating BB- de crédito corporativo, em observação com implicações positivas.
A S&P também colocou os ratings da Kraft Foods, incluindo o BBB de crédito corporativo e o A-2 de curto prazo, em observação com implicações negativas.
Isso significa que a S&P provavelmente vai elevar os ratings da Heinz e rebaixar os da Kraft depois do período de observação.
A agência afirmou que uma decisão virá após a análise que a S&P fará sobre o impacto financeiro e de negócios da fusão anunciada nesta quarta-feira, 25, pelas empresas.
"Diante da conclusão da nossa revisão sobre a nova entidade combinada, provavelmente vamos atribuir rating BBB- de crédito corporativo à entidade, em razão da força das marcas em carteira, da escala da companhia combinada, da diversidade geográfica e das marcas e do forte fluxo de caixa, que acreditamos que a empresa vai usar para reduzir a dívida", afirmou Bea Chiem, analista da S&P, em comunicado.
São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's colocou todos os ratings da H.J. Heinz, incluindo o rating BB- de crédito corporativo, em observação com implicações positivas.
A S&P também colocou os ratings da Kraft Foods, incluindo o BBB de crédito corporativo e o A-2 de curto prazo, em observação com implicações negativas.
Isso significa que a S&P provavelmente vai elevar os ratings da Heinz e rebaixar os da Kraft depois do período de observação.
A agência afirmou que uma decisão virá após a análise que a S&P fará sobre o impacto financeiro e de negócios da fusão anunciada nesta quarta-feira, 25, pelas empresas.
"Diante da conclusão da nossa revisão sobre a nova entidade combinada, provavelmente vamos atribuir rating BBB- de crédito corporativo à entidade, em razão da força das marcas em carteira, da escala da companhia combinada, da diversidade geográfica e das marcas e do forte fluxo de caixa, que acreditamos que a empresa vai usar para reduzir a dívida", afirmou Bea Chiem, analista da S&P, em comunicado.