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Rossi lidera quedas de construtoras com lucro menor no 2º tri

Ações da empresa caíram 6,1% depois de o lucro diminuir 19%; papéis de Gafisa e Cyrela também fecharam em baixa

Condomínio da Rossi Residencial: ações em queda (LUANA FISCHER)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2011 às 19h32.

São Paulo - A Rossi Residencial SA recuou na BM&FBovespa, liderando as quedas das construtoras brasileiras que tiveram lucros menores no segundo trimestre.

A Rossi, sexta maior construtora do País em receita, fechou em baixa de 6,1 por cento, cotada a R$ 10,66 por ação. A Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos e Participações, a segunda maior construtora, registrou perdas de 5,7 por cento, a R$ 13,83 enquanto sua rival, a Gafisa SA, caiu 6 por cento para R$ 6,91.

O lucro líquido da Rossi no segundo trimestre caiu 19 por cento em relação ao mesmo período de 2010, para R$ 85 milhões de reais. A Cyrela registrou lucro liquido 43 por cento menor na mesma comparação, em R$ 95,9 milhões, enquanto o da Gafisa caiu 74 por cento para R$ 25,1 milhões, segundo comunicados enviados pelas empresas à Comissão de Valores Mobiliários. O JPMorgan esperava resultados de R$ 92 milhões, R$ 117 milhões e R$ 50 milhões para as companhias, respectivamente.

Adrian Huerta, analista do JPMorgan, disse que os três resultados foram “fracos”, em notas enviadas a clientes hoje.
“A Cyrela continua sendo a nossa última preferência entre as construtoras brasileiras, apesar do recente baixo desempenho”, disse Huerta em um dos relatórios.

A Cyrela acumula perdas de 9 por cento este mês, enquanto o índice Imobilário da BM&FBovespa caiu 7,5 por cento. No mesmo período, a Rossi perdeu 8,5 por cento e a Gafisa, 7,9 por cento.

A Gafisa também cortou sua projeção para margem de lucro antes de juros, amortização, depreciação e imposto, para uma faixa de 16 e 20 por cento, abaixo da faixa antiga de 18 e 22 por cento, segundo um outro comunicado.

São Paulo - A Rossi Residencial SA recuou na BM&FBovespa, liderando as quedas das construtoras brasileiras que tiveram lucros menores no segundo trimestre.

A Rossi, sexta maior construtora do País em receita, fechou em baixa de 6,1 por cento, cotada a R$ 10,66 por ação. A Cyrela Brazil Realty SA Empreendimentos e Participações, a segunda maior construtora, registrou perdas de 5,7 por cento, a R$ 13,83 enquanto sua rival, a Gafisa SA, caiu 6 por cento para R$ 6,91.

O lucro líquido da Rossi no segundo trimestre caiu 19 por cento em relação ao mesmo período de 2010, para R$ 85 milhões de reais. A Cyrela registrou lucro liquido 43 por cento menor na mesma comparação, em R$ 95,9 milhões, enquanto o da Gafisa caiu 74 por cento para R$ 25,1 milhões, segundo comunicados enviados pelas empresas à Comissão de Valores Mobiliários. O JPMorgan esperava resultados de R$ 92 milhões, R$ 117 milhões e R$ 50 milhões para as companhias, respectivamente.

Adrian Huerta, analista do JPMorgan, disse que os três resultados foram “fracos”, em notas enviadas a clientes hoje.
“A Cyrela continua sendo a nossa última preferência entre as construtoras brasileiras, apesar do recente baixo desempenho”, disse Huerta em um dos relatórios.

A Cyrela acumula perdas de 9 por cento este mês, enquanto o índice Imobilário da BM&FBovespa caiu 7,5 por cento. No mesmo período, a Rossi perdeu 8,5 por cento e a Gafisa, 7,9 por cento.

A Gafisa também cortou sua projeção para margem de lucro antes de juros, amortização, depreciação e imposto, para uma faixa de 16 e 20 por cento, abaixo da faixa antiga de 18 e 22 por cento, segundo um outro comunicado.

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