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Resultados de empresas e indicadores elevam Bolsa de Londres

Às 8h09 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 subia 0,23 por cento, a 1.559 pontos

Bolsas: os índices europeus têm devolvido parte dos altos ganhos acumulados desde o início do ano (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2015 às 08h39.

Londres- Os índices acionários europeus se recuperavam em uma sessão volátil nesta quarta-feira, com dados fortes sobre o setor de serviços na zona do euro e resultados corporativos compensando uma venda generalizada de bônus soberanos da região e o fortalecimento do euro.

Às 8h09 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 subia 0,23 por cento, a 1.559 pontos, após cair em cinco das seis sessões anteriores. O índice acumula queda de mais de 5 por cento desde que atingiu em abril a máxima em 14 anos e meio.

As bolsas anularam perdas do começo da sessão após a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrar que as empresas da zona do euro iniciaram o segundo trimestre com crescimento saudável, com o aumento das encomendas encorajando-as a contratar mais.

Apesar de uma temporada de resultados em grande parte positiva, na qual 63 por cento das companhias no índice Stoxx Europe 600 divulgando resultados que alcançaram ou superaram as expectativas, os índices europeus têm devolvido parte dos altos ganhos acumulados desde o início do ano.

Eles têm sido atingidos por um fortalecimento contínuo do euro ante o dólar em meio a dados econômicos mistos dos Estados Unidos e a queda dos preços dos títulos de dívida soberana da zona do euro entrando em maio, quando o estoque de bônus deve exceder as compras pelo Banco Central Europeu.

Enquanto isso, a Grécia, que passa por uma falta de dinheiro, enfrenta alguns importantes prazos de pagamento.

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Londres- Os índices acionários europeus se recuperavam em uma sessão volátil nesta quarta-feira, com dados fortes sobre o setor de serviços na zona do euro e resultados corporativos compensando uma venda generalizada de bônus soberanos da região e o fortalecimento do euro.

Às 8h09 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 subia 0,23 por cento, a 1.559 pontos, após cair em cinco das seis sessões anteriores. O índice acumula queda de mais de 5 por cento desde que atingiu em abril a máxima em 14 anos e meio.

As bolsas anularam perdas do começo da sessão após a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) mostrar que as empresas da zona do euro iniciaram o segundo trimestre com crescimento saudável, com o aumento das encomendas encorajando-as a contratar mais.

Apesar de uma temporada de resultados em grande parte positiva, na qual 63 por cento das companhias no índice Stoxx Europe 600 divulgando resultados que alcançaram ou superaram as expectativas, os índices europeus têm devolvido parte dos altos ganhos acumulados desde o início do ano.

Eles têm sido atingidos por um fortalecimento contínuo do euro ante o dólar em meio a dados econômicos mistos dos Estados Unidos e a queda dos preços dos títulos de dívida soberana da zona do euro entrando em maio, quando o estoque de bônus deve exceder as compras pelo Banco Central Europeu.

Enquanto isso, a Grécia, que passa por uma falta de dinheiro, enfrenta alguns importantes prazos de pagamento.

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