Ratings da OGX não são afetados por anúncio de menor produção, diz S&P
Agência afirma que continuará monitorando a produção da empresa de perto para possíveis mudanças na classificação
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2012 às 17h26.
São Paulo - A Standard & Poor’s disse hoje que os ratings da OGX ( OGXP3 ) não são afetados pelo recente anúncio da empresa de que a vazão no Campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, é menor do que o estimado anteriormente. Pela agência de classificação, a empresa de Eike Batista mantém o rating B, com perspectiva estável.
Em comunicado, os analistas da S&P afirmam que os ratings consideram a fase pré-operacional, por isso já incorporam o risco de execução dos projetos e as possíveis incertezas sobre a capacidade de atingir o nível de produção esperado nos próximos dois anos. O desenvolvimento da produção, na visão da S&P, continua sendo o principal risco.
“Continuaremos monitorando a produção da empresa. Qualquer atraso adicional no desenvolvimento da produção que afete a geração de caixa e, por consequência, seus indicadores de proteção do fluxo de caixa, poderá pressionar os ratings”, afirmam os analistas no comunicado.
Os analistas da agência de classificação esperam resultados financeiros e métricas de créditos fracos neste ano, com geração de ebitda (lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) se recuperando ao longo do ano que vem. Apesar disso, eles acreditam que a OGX continuará alavancada.
São Paulo - A Standard & Poor’s disse hoje que os ratings da OGX ( OGXP3 ) não são afetados pelo recente anúncio da empresa de que a vazão no Campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, é menor do que o estimado anteriormente. Pela agência de classificação, a empresa de Eike Batista mantém o rating B, com perspectiva estável.
Em comunicado, os analistas da S&P afirmam que os ratings consideram a fase pré-operacional, por isso já incorporam o risco de execução dos projetos e as possíveis incertezas sobre a capacidade de atingir o nível de produção esperado nos próximos dois anos. O desenvolvimento da produção, na visão da S&P, continua sendo o principal risco.
“Continuaremos monitorando a produção da empresa. Qualquer atraso adicional no desenvolvimento da produção que afete a geração de caixa e, por consequência, seus indicadores de proteção do fluxo de caixa, poderá pressionar os ratings”, afirmam os analistas no comunicado.
Os analistas da agência de classificação esperam resultados financeiros e métricas de créditos fracos neste ano, com geração de ebitda (lucros antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) se recuperando ao longo do ano que vem. Apesar disso, eles acreditam que a OGX continuará alavancada.