Rali perde força e ações europeias caem e Nestlé puxa queda
Perdas na empresa alimentícia suíça pressionaram os mercados após máximas de quatro meses
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 08h40.
Londres - As ações europeias recuavam nesta sexta-feira após cinco dias seguidos de ganhos, ao passo que dados econômicos fracos da China e perdas na empresa alimentícia suíça Nestlé pressionaram os mercados após máximas de quatro meses.
Às 8h25 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,47 por cento, para 1.095 pontos, enquanto o índice Euro STOXX 50 cedia 0,78 por cento, para 2.418 pontos.
Mas o índice FTSEurofirst 300 continuava a caminho da décima semana seguida de ganhos, o que marcará a maior sequência de ganhos em sete anos, depois de subir 0,5 por cento na quinta-feira e fechar próximo de sua máxima intradia de 2012.
Os mercados acionários tiveram um forte rali desde 26 de julho, quando o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que faria "tudo o que fosse preciso" para proteger o euro da debilitante crise da dívida da região.
Mas os operadores começaram a recomendar realização de lucros, devido à fraqueza econômica global e ao risco sempre presente de que os líderes da Europa podem não concordar com medidas concretas para combater a crise.
O cenário incerto foi destacado nesta sexta-feira por dados mostrando que as exportações chinesas cresceram apenas 1 por cento em julho ante o mesmo período do ano passado, bem abaixo das expectativas.
As ações da Nestlé registravam a maior queda do índice FTSEurofirst 300. Sua queda de 1,2 por cento tirava 0,43 pontos do índice, à medida que a corretora ESN/SNS Securities cortou a recomendação dos papéis da empresa de "acumular" para "manter".
A pior seca nos Estados Unidos em mais de meio século tem colocado os preços de alimentos próximos a níveis recordes de alta, apesar de a Nestlé afirmar esta semana que espera que a pressão diminua.
Londres - As ações europeias recuavam nesta sexta-feira após cinco dias seguidos de ganhos, ao passo que dados econômicos fracos da China e perdas na empresa alimentícia suíça Nestlé pressionaram os mercados após máximas de quatro meses.
Às 8h25 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,47 por cento, para 1.095 pontos, enquanto o índice Euro STOXX 50 cedia 0,78 por cento, para 2.418 pontos.
Mas o índice FTSEurofirst 300 continuava a caminho da décima semana seguida de ganhos, o que marcará a maior sequência de ganhos em sete anos, depois de subir 0,5 por cento na quinta-feira e fechar próximo de sua máxima intradia de 2012.
Os mercados acionários tiveram um forte rali desde 26 de julho, quando o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que faria "tudo o que fosse preciso" para proteger o euro da debilitante crise da dívida da região.
Mas os operadores começaram a recomendar realização de lucros, devido à fraqueza econômica global e ao risco sempre presente de que os líderes da Europa podem não concordar com medidas concretas para combater a crise.
O cenário incerto foi destacado nesta sexta-feira por dados mostrando que as exportações chinesas cresceram apenas 1 por cento em julho ante o mesmo período do ano passado, bem abaixo das expectativas.
As ações da Nestlé registravam a maior queda do índice FTSEurofirst 300. Sua queda de 1,2 por cento tirava 0,43 pontos do índice, à medida que a corretora ESN/SNS Securities cortou a recomendação dos papéis da empresa de "acumular" para "manter".
A pior seca nos Estados Unidos em mais de meio século tem colocado os preços de alimentos próximos a níveis recordes de alta, apesar de a Nestlé afirmar esta semana que espera que a pressão diminua.