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Raízen precifica ação a R$ 7,40 e conclui IPO avaliada em R$ 76 bilhões

Gigante mundial de biocombustíveis estreia na bolsa brasileira na quinta-feira com o ticker RAIZ4 depois de levantar R$ 6,9 bilhões com oferta 100% primária

Totem com o logo da Raízen, uma joint venture da Cosan com a Shell | Foto: Divulgação (Raízen/Divulgação)
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Reuters

Publicado em 3 de agosto de 2021 às 22h08.

Última atualização em 4 de agosto de 2021 às 14h13.

A Raízen , joint venture entre Shell e Cosan (CSAN3), precificou sua oferta inicial de ações a 7,40 reais por papel nesta terça-feira, 3 de agosto, no piso da faixa indicativa.

A oferta exclusivamente primária -- com recursos que vão para o caixa da companhia líder global em biocombustíveis -- movimentou 6,9 bilhões de reais, no maior IPO do ano no Brasil.

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A empresa estreia na B3 na quinta-feira, dia 5, com valor de mercado de 76 bilhões de reais, com a ação negociada com o ticker RAIZ4.

O montante inclui a oferta base de 810.811.000 ações preferenciais, mais os papeis suplementares (greenshoe), no total de 121.621.650 papéis. A empresa e os coordenadores optaram em não exercer o lote adicional (hot issue) de até 162.162.200 ações.

A faixa indicativa de preços para a ação se estendia até 9,60 reais, segundo o prospecto protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Raízen havia informado que utilizará os recursos da oferta para construir novas unidades para expansão de produção, investimentos em infraestrutura de armazenamento, logística e para aumentar a eficiência e a produtividade.

BTG Pactual (BPAC11), Citi, Bank of America, Credit Suisse, Bradesco BBI, JPMorgan, Santander Brasil (SANB11), XP Investimentos, HSBC, Safra e Scotiabank coordenaram a oferta.

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