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Positivo tem a maior alta em 3 semanas após nota do BTG Pactual

O banco elevou a recomendação da maior fabricante brasileira de computadores de "neutra" para "compra"

No entanto, a Positivo tem uma queda de 38% até o fechamento de ontem, o pior desempenho entre as ações que compõem o índice IBX (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 11h54.

São Paulo - A Positivo Informática SA, maior fabricante brasileira de computadores, teve a maior alta em três semanas na BM&FBovespa depois que a ação teve sua recomendação elevada de “neutra” para “compra” pelo Banco BTG Pactual SA.

As ações subiam 3,29 por cento, para R$ 6,28 às 11:28, o que marcaria a maior alta com base nos fechamentos desde 6 de maio. Mais cedo, a ação chegou a subir até 5,8 por cento, maior alta em termos de fechamento desde 17 de janeiro. O Ibovespa subia 0,3 por cento aos 64.267 pontos.

“Acreditamos que a ação foi ajustada a todos os fatores negativos”, escreveram os analistas Carlos Sequeira, Bernardo Miranda e Fabio Levy, em relatório a clientes.

No acumulado do ano, a Positivo tem uma queda de 38 por cento até o fechamento de ontem, o pior desempenho entre as ações que compõem o índice IBX com os 101 papéis mais negociados em São Paulo.

A empresa pode ser alvo de aquisição, disseram os analistas do BTG Pactual.

“A Positivo ainda faz muito sentido para as grandes fabricantes de PC globais, já que sua penetração entre os consumidores de baixa renda, seu sólido posicionamento de mercado e sua forte rede de distribuição poderiam ser importantes para qualquer empresa em busca de melhora competitiva no Brasil”, escreveram os analistas.

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São Paulo - A Positivo Informática SA, maior fabricante brasileira de computadores, teve a maior alta em três semanas na BM&FBovespa depois que a ação teve sua recomendação elevada de “neutra” para “compra” pelo Banco BTG Pactual SA.

As ações subiam 3,29 por cento, para R$ 6,28 às 11:28, o que marcaria a maior alta com base nos fechamentos desde 6 de maio. Mais cedo, a ação chegou a subir até 5,8 por cento, maior alta em termos de fechamento desde 17 de janeiro. O Ibovespa subia 0,3 por cento aos 64.267 pontos.

“Acreditamos que a ação foi ajustada a todos os fatores negativos”, escreveram os analistas Carlos Sequeira, Bernardo Miranda e Fabio Levy, em relatório a clientes.

No acumulado do ano, a Positivo tem uma queda de 38 por cento até o fechamento de ontem, o pior desempenho entre as ações que compõem o índice IBX com os 101 papéis mais negociados em São Paulo.

A empresa pode ser alvo de aquisição, disseram os analistas do BTG Pactual.

“A Positivo ainda faz muito sentido para as grandes fabricantes de PC globais, já que sua penetração entre os consumidores de baixa renda, seu sólido posicionamento de mercado e sua forte rede de distribuição poderiam ser importantes para qualquer empresa em busca de melhora competitiva no Brasil”, escreveram os analistas.

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