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Portugal venderá serviço postal com oferta na Bolsa

Governo espera vender ações do serviço postal CTT no começo de dezembro, com a expectativa de se capitalizar após a bem-sucedida estreia do Royal Mail

Operador em uma bolsa de valores: processo de privatização da CTT faz parte das vendas de propriedades estatais exigidas como condição para o resgate de Portugal (Tim Boyle/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 16h19.

Lisboa - O governo de Portugal espera vender ações do serviço postal CTT no começo de dezembro na bolsa de valores , com a expectativa de se capitalizar após a bem-sucedida estreia do Royal Mail, da Grã-Bretanha, segundo o ministro da economia nesta sexta-feira.

O processo de privatização, iniciado em julho, faz parte das vendas de propriedades estatais exigidas como condição para o resgate do país pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), acertado em meados de 2011.

Diferentemente da maioria das privatizações anteriores, nas quais investidores compraram participações diretas do Estado, o governo decidiu nesta semana que venderia uma fatia de 70 por cento do CTT através de uma oferta de ações para investidores institucionais e de varejo.

"A oferta pública será realizada até o final da primeira semana de dezembro", disse o Ministro da Economia, António Pires de Lima.

Lisboa já embolsou mais de 6,4 bilhões de euros (8,5 bilhões de dólares) nos últimos dois anos com vendas de fatias das empresas de energia EDP e REN, e também da operadora de aeroportos ANA, batendo sua meta do resgate para levantar 5,5 bilhões de euros até o final de 2013.

O governo português também abriu o processo de privatização da divisão de seguros do banco estatal Caixa Geral de Depósitos.

Espera-se que ele também privatize a companhia aérea nacional TAP, a unidade de cargas da empresa ferroviária Comboios de Portugal e partes da empresa de saneamento Águas de Portugal.

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O processo de privatização, iniciado em julho, faz parte das vendas de propriedades estatais exigidas como condição para o resgate do país pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), acertado em meados de 2011.

Diferentemente da maioria das privatizações anteriores, nas quais investidores compraram participações diretas do Estado, o governo decidiu nesta semana que venderia uma fatia de 70 por cento do CTT através de uma oferta de ações para investidores institucionais e de varejo.

"A oferta pública será realizada até o final da primeira semana de dezembro", disse o Ministro da Economia, António Pires de Lima.

Lisboa já embolsou mais de 6,4 bilhões de euros (8,5 bilhões de dólares) nos últimos dois anos com vendas de fatias das empresas de energia EDP e REN, e também da operadora de aeroportos ANA, batendo sua meta do resgate para levantar 5,5 bilhões de euros até o final de 2013.

O governo português também abriu o processo de privatização da divisão de seguros do banco estatal Caixa Geral de Depósitos.

Espera-se que ele também privatize a companhia aérea nacional TAP, a unidade de cargas da empresa ferroviária Comboios de Portugal e partes da empresa de saneamento Águas de Portugal.

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