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Petróleo WTI fecha em baixa de 1,99%

Cotado a US$ 89,88 o barril, terminou a semana em baixa acumulada de 2,5%

A descoberta reativa as esperanças de um novo "Eldorado" neste território vizinho do Brasil (Alfredo Estrella/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2012 às 18h35.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou nesta sexta-feira em baixa de 1,99%, cotado a US$ 89,88 o barril, com o que terminou a semana em baixa acumulada de 2,5%, em um dia em que foram divulgados dados positivos sobre a evolução do mercado de trabalho nos Estados Unidos.

No fechamento da última sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI para entrega em novembro, os de mais próximo vencimento, caíram US$ 1,83 frente ao fechamento da quinta-feira.

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O petróleo de referência nos EUA voltou a retroceder nesta quinta-feira quase dois pontos percentuais e ficou abaixo dos US$ 90 o barril em um dia em que se conheceu um relatório melhor do que o esperado relativo ao desemprego nos EUA.

O Departamento de Trabalho revelou hoje que o desemprego caiu para 7,8% em setembro, três décimos menos que em agosto, com um aumento líquido de 114 mil novos postos de trabalho, melhor do que os analistas esperavam.

Os dados, que mostram que o número de desempregados caiu em setembro em 456 mil pessoas para 12,1 milhões, representam o índice de desemprego mais baixo desde janeiro de 2009 e são melhor que os 8,2% previstos pelos analistas.

Por outro lado, os contratos de gasolina com vencimento em novembro subiram nesta sexta-feira US$ 0,01 e terminaram em US$ 2,95 por galão (3,78 litros), com o que acumula queda semanal de 11,67%.

Enquanto isso, os de gasóleo para calefação com vencimento no mesmo mês caíram US$ 0,03, fechando em US$ 3,15 por galão, de tal forma como nos últimos cinco dias perderam 0,31% de seu valor.

Os contratos de gás natural com vencimento em novembro diminuíram nesta sexta-feira US$ 0,01 para terminar cotados a US$ 3,39 por cada mil pés cúbicos, fechando a semana em alta de 2,1%.

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