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Petróleo recua com rumores sobre estímulos do Fed

Na Ásia, a possibilidade de um aperto de crédito na China ainda preocupa

Às 7h46 (de Brasília), o petróleo para agosto negociado na Nymex caía 0,44%, para US$ 94,90 por barril, enquanto o brent para agosto recuava 0,01% na ICE, para US$ 101,25 por barril (REUTERS/Shannon Stapleton)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 08h26.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em leve baixa, depois de o brent subir no início da manhã desta quarta-feira, 26, influenciados por indicadores bons sobre a economia dos Estados Unidos divulgados na terça-feira, 25.

Por um lado, dados positivos aumentam a confiança dos investidores, mas por outro ampliam as chances de o relaxamento quantitativo do Federal Reserve ser realmente reduzido.

Enquanto isso, os fundamentos da demanda e da oferta pressionam os preços do petróleo. A Enbridge reabriu parcialmente um oleoduto no Canadá que estava fechado por causa de inundações perto da cidade de Calgary.

Analistas da PVM também comentaram que três carregamentos de petróleo tipo Forties programados para julho foram antecipados em um ou dois dias, o que contribui para enfraquecer o preço do brent.

Na Ásia, a possibilidade de um aperto de crédito na China ainda preocupa. "Se houver coisas escondidas nos balanços patrimoniais dos bancos, isso irá reduzir a capacidade deles de tomar empréstimos", afirmou Michael Hewson, da CMC Markets, acrescentando que isso terá grande impacto no mercado de petróleo porque a China é um dos maiores consumidores da matéria-prima.

A Coreia do Sul, outro grande importador de petróleo, começou a comprar mais petróleo bruto novamente depois de reduzir as compras em abril e março, segundo analistas da JBC Energy.

Em maio, as importações de petróleo para o país subiram 8,5% em comparação com abril. A JBC também informou que a dependência que a Coreia do Sul tem do petróleo do Irã - que não pode exportar para muitos países por causa de embargos internacionais - diminuiu nos primeiros cinco meses deste ano.

Às 7h46 (de Brasília), o petróleo para agosto negociado na Nymex caía 0,44%, para US$ 94,90 por barril, enquanto o brent para agosto recuava 0,01% na ICE, para US$ 101,25 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em leve baixa, depois de o brent subir no início da manhã desta quarta-feira, 26, influenciados por indicadores bons sobre a economia dos Estados Unidos divulgados na terça-feira, 25.

Por um lado, dados positivos aumentam a confiança dos investidores, mas por outro ampliam as chances de o relaxamento quantitativo do Federal Reserve ser realmente reduzido.

Enquanto isso, os fundamentos da demanda e da oferta pressionam os preços do petróleo. A Enbridge reabriu parcialmente um oleoduto no Canadá que estava fechado por causa de inundações perto da cidade de Calgary.

Analistas da PVM também comentaram que três carregamentos de petróleo tipo Forties programados para julho foram antecipados em um ou dois dias, o que contribui para enfraquecer o preço do brent.

Na Ásia, a possibilidade de um aperto de crédito na China ainda preocupa. "Se houver coisas escondidas nos balanços patrimoniais dos bancos, isso irá reduzir a capacidade deles de tomar empréstimos", afirmou Michael Hewson, da CMC Markets, acrescentando que isso terá grande impacto no mercado de petróleo porque a China é um dos maiores consumidores da matéria-prima.

A Coreia do Sul, outro grande importador de petróleo, começou a comprar mais petróleo bruto novamente depois de reduzir as compras em abril e março, segundo analistas da JBC Energy.

Em maio, as importações de petróleo para o país subiram 8,5% em comparação com abril. A JBC também informou que a dependência que a Coreia do Sul tem do petróleo do Irã - que não pode exportar para muitos países por causa de embargos internacionais - diminuiu nos primeiros cinco meses deste ano.

Às 7h46 (de Brasília), o petróleo para agosto negociado na Nymex caía 0,44%, para US$ 94,90 por barril, enquanto o brent para agosto recuava 0,01% na ICE, para US$ 101,25 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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