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Petróleo opera em queda pressionado por tomada de lucros

A queda dos preços ocorre apesar de indicadores sobre a economia da China - o maior consumidor de petróleo do mundo - considerados positivos para esse mercado

Às 9h57 (de Brasília), o petróleo para fevereiro negociado na Nymex caía 0,63%, para US$ 93,23 por barril (Alfredo Estrella/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 09h37.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa nesta sexta-feira, em parte como consequência da realização de lucros depois dos fortes ganhos de quinta-feira, quando o contrato negociado na Nymex fechou no maior nível em 16 semanas.

Alguns analistas afirmaram que a alta de ontem foi provocada pela notícia de que a Arábia Saudita, que é o maior produtor da commodity do mundo, reduziu sua produção em dezembro.

Segundo analistas do Commerzbank, o petróleo brent está sendo vendido pois alcançou "a máxima em três meses de mais de US$ 113 por barril, o mais alto preço desde meados de setembro".

Ole Hansen, analista do Saxo Bank em Copenhague, afirmou que "os fundamentos do mercado de petróleo não sustentam qualquer movimento muito além de onde estamos agora".

A queda dos preços do petróleo ocorre apesar de indicadores sobre a economia da China - o maior consumidor de petróleo do mundo - considerados positivos para esse mercado.


O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) chinês subiu 2,5% em dezembro, acima da alta de 2,0% registrada em novembro.

"Isso confirma as expectativas de todos de que a economia da China esteja começando a sair do marasmo", afirmou Andrey Kryuchenkov, analista do VTB.

Analistas do London Capital Group também disseram que há boas notícias para o mercado de petróleo na manhã desta sexta, destacando que os dados chineses mostram uma volta da economia mais forte.

Às 9h57 (de Brasília), o petróleo para fevereiro negociado na Nymex caía 0,63%, para US$ 93,23 por barril, enquanto o brent para fevereiro recuava 1,05% na ICE, para US$ 110,71 por barril. As informações são da Dow Jones.

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Alguns analistas afirmaram que a alta de ontem foi provocada pela notícia de que a Arábia Saudita, que é o maior produtor da commodity do mundo, reduziu sua produção em dezembro.

Segundo analistas do Commerzbank, o petróleo brent está sendo vendido pois alcançou "a máxima em três meses de mais de US$ 113 por barril, o mais alto preço desde meados de setembro".

Ole Hansen, analista do Saxo Bank em Copenhague, afirmou que "os fundamentos do mercado de petróleo não sustentam qualquer movimento muito além de onde estamos agora".

A queda dos preços do petróleo ocorre apesar de indicadores sobre a economia da China - o maior consumidor de petróleo do mundo - considerados positivos para esse mercado.


O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) chinês subiu 2,5% em dezembro, acima da alta de 2,0% registrada em novembro.

"Isso confirma as expectativas de todos de que a economia da China esteja começando a sair do marasmo", afirmou Andrey Kryuchenkov, analista do VTB.

Analistas do London Capital Group também disseram que há boas notícias para o mercado de petróleo na manhã desta sexta, destacando que os dados chineses mostram uma volta da economia mais forte.

Às 9h57 (de Brasília), o petróleo para fevereiro negociado na Nymex caía 0,63%, para US$ 93,23 por barril, enquanto o brent para fevereiro recuava 1,05% na ICE, para US$ 110,71 por barril. As informações são da Dow Jones.

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