Petróleo opera em forte alta após relatório da AIE
Às 10h16 (de Brasília), o Brent para abril subia 4,25%, a US$ 33,10 por barril, na ICE, em Londres
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 12h44.
São Paulo - Os futuros de petróleo Petróleo operam em forte alta nesta manhã, após o bom desempenho das ações na China e de uma previsão de que os mercados da commodity deverão se reequilibrar até o ano que vem.
A principal bolsa chinesa, a de Xangai, subiu 2,4% no pregão de hoje, em reação à decisão de Pequim de conceder novos incentivos para a compra de imóveis e de substituir o presidente do órgão regulatório de valores mobiliários do país.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, depois dos EUA.
Além disso, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu em relatório, publicado mais cedo, que a oferta e a demanda do petróleo vão se reequilibrar de forma gradual até 2017, eventualmente levando à recuperação dos preços da commodity.
Outros fatores que favorecem o petróleo são a recente pesquisa semanal da Baker Hughes, que mostrou nova queda no número de plataformas em operação nos EUA, e notícias sobre um campo de petróleo atacado na Líbia, em mais uma agressão à infraestrutura petrolífera do país.
Também no relatório, a AIE estima que a produção de petróleo dos EUA cairá neste e no próximo ano, mas deverá se recuperar e atingir nível recorde até 2021.
Às 10h16 (de Brasília), o Brent para abril subia 4,25%, a US$ 33,10 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex avançava 4,31%, a US$ 33,12 por barril.
Ainda na Nymex, o petróleo para março, que vence no fim da sessão de hoje, tinha alta de 4,42%, a US$ 30,95 por barril.
São Paulo - Os futuros de petróleo Petróleo operam em forte alta nesta manhã, após o bom desempenho das ações na China e de uma previsão de que os mercados da commodity deverão se reequilibrar até o ano que vem.
A principal bolsa chinesa, a de Xangai, subiu 2,4% no pregão de hoje, em reação à decisão de Pequim de conceder novos incentivos para a compra de imóveis e de substituir o presidente do órgão regulatório de valores mobiliários do país.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, depois dos EUA.
Além disso, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu em relatório, publicado mais cedo, que a oferta e a demanda do petróleo vão se reequilibrar de forma gradual até 2017, eventualmente levando à recuperação dos preços da commodity.
Outros fatores que favorecem o petróleo são a recente pesquisa semanal da Baker Hughes, que mostrou nova queda no número de plataformas em operação nos EUA, e notícias sobre um campo de petróleo atacado na Líbia, em mais uma agressão à infraestrutura petrolífera do país.
Também no relatório, a AIE estima que a produção de petróleo dos EUA cairá neste e no próximo ano, mas deverá se recuperar e atingir nível recorde até 2021.
Às 10h16 (de Brasília), o Brent para abril subia 4,25%, a US$ 33,10 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex avançava 4,31%, a US$ 33,12 por barril.
Ainda na Nymex, o petróleo para março, que vence no fim da sessão de hoje, tinha alta de 4,42%, a US$ 30,95 por barril.