Petróleo opera à espera de dados sobre estoques

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam sem uma direção única enquanto os investidores aguardam dados sobre os estoques nos EUA, que serão divulgados às 11h30 (de Brasília).

Olivier Jakob, diretor-gerente da consultoria suíça Petromatrix, afirmou que os operadores estão dando uma pausa depois dos ganhos recentes. "O mercado está se enfraquecendo e não parece haver falta de petróleo em nenhum lugar", disse Jakob.

Indicadores divulgados ontem nos EUA mostraram que os preços das moradias subiram 8,1% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, sinalizando uma melhora no mercado imobiliário e beneficiando os contratos de petróleo negociados nos dois lados do Atlântico.

No entanto, Tamas Varga, analista da PVM, comentou que a valorização do dólar frente ao euro está pesando sobre os preços do petróleo. A moeda europeia segue afetada por receios de que os depositantes dos bancos possam ter perdas em futuros resgates na zona do euro similares ao acordo de ajuda oferecido ao Chipre.

Analistas do Bank of America Merrill Lynch afirmaram em nota a clientes que preveem um risco de o petróleo negociado na Nymex cair para US$ 50 por barril nos próximos dois anos em razão do aumento da produção de óleo de xisto, embora para 2013 a previsão seja de US$ 90 por barril em média.

O banco também espera uma moderada melhora no crescimento da demanda global por petróleo e um aumento na oferta dos países que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Às 8h38 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,75%, para US$ 95,62 por barril, enquanto o brent para maio subia 0,15% na ICE, para US$ 109,52 por barril. As informações são da Dow Jones.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam sem uma direção única enquanto os investidores aguardam dados sobre os estoques nos EUA, que serão divulgados às 11h30 (de Brasília).

Olivier Jakob, diretor-gerente da consultoria suíça Petromatrix, afirmou que os operadores estão dando uma pausa depois dos ganhos recentes. "O mercado está se enfraquecendo e não parece haver falta de petróleo em nenhum lugar", disse Jakob.

Indicadores divulgados ontem nos EUA mostraram que os preços das moradias subiram 8,1% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, sinalizando uma melhora no mercado imobiliário e beneficiando os contratos de petróleo negociados nos dois lados do Atlântico.

No entanto, Tamas Varga, analista da PVM, comentou que a valorização do dólar frente ao euro está pesando sobre os preços do petróleo. A moeda europeia segue afetada por receios de que os depositantes dos bancos possam ter perdas em futuros resgates na zona do euro similares ao acordo de ajuda oferecido ao Chipre.

Analistas do Bank of America Merrill Lynch afirmaram em nota a clientes que preveem um risco de o petróleo negociado na Nymex cair para US$ 50 por barril nos próximos dois anos em razão do aumento da produção de óleo de xisto, embora para 2013 a previsão seja de US$ 90 por barril em média.

O banco também espera uma moderada melhora no crescimento da demanda global por petróleo e um aumento na oferta dos países que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Às 8h38 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 0,75%, para US$ 95,62 por barril, enquanto o brent para maio subia 0,15% na ICE, para US$ 109,52 por barril. As informações são da Dow Jones.