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Petróleo Intermediário do Texas fecha em alta de 0,55%

Os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em junho somaram US$ 0,57 ao preço de fechamento anterior

O chamado 'ouro negro' foi impulsionado para cima pelo novo rodízio de resultados empresariais melhores do que o previsto nos Estados Unidos (Divulgação)

O chamado 'ouro negro' foi impulsionado para cima pelo novo rodízio de resultados empresariais melhores do que o previsto nos Estados Unidos (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2012 às 19h29.

Nova York - O barril do petróleo Texas fechou nesta quarta-feira em alta de 0,55%, aos US$ 104,12, impulsionado pelos sólidos resultados empresariais nos Estados Unidos e o aumento das previsões de crescimento do país por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano).

No fim do terceiro dia da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em junho somaram US$ 0,57 ao preço de fechamento anterior.

O chamado 'ouro negro' foi impulsionado para cima pelo novo rodízio de resultados empresariais melhores do que o previsto nos Estados Unidos, entre os quais destacaram os do gigante tecnológico Apple e os do fabricante aeroespacial Boeing, que os operadores viram como sinal de que a economia deste país está se recuperando.

Além disso, o Federal Reserve (banco central) dos EUA melhorou nesta quarta-feira sua projeção de crescimento econômico para o país, entre 2,4% e 2,9% neste ano, dois décimos a mais do que na projeção de janeiro, o que também influenciou nos negócios futuros de WTI.

A união dessas notícias deixou em segundo plano o aumento em 4 milhões de barris das reservas de petróleo nos Estados Unidos na semana passada, um avanço superior ao de 1,5 milhão do que tinham previsto os analistas.

Por sua vez, os contratos de gasolina com vencimento ainda no mês de maio não registraram mudanças e voltaram a terminar em US$ 3,15 o galão (3,78 litros), no dia m que foram revelados que os estoques desceram em 2,2 milhões de barris.

Enquanto isso, os contratos de gasóleo para calefação para entrega em maio somaram US$ 0,04, fecharam a US$ 3,16 o galão, após a divulgação que suas reservas desceram em 3,1 milhões de barris.

À espera de conhecer a situação de suas reservas nesta quinta-feira, os contratos de gás natural, com vencimento em maio, somaram US$ 0,09, US$ 2,06 para cada 1 mil pés cúbicos. 

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