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Petróleo encerra em alta com dados positivos nos EUA

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve alta de US$ 0,10 (0,09%), finalizando a US$ 105,49 o barril

"A questão subjacente é que melhoras na economia em última instância se traduzem em maior demanda por petróleo", disse Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates (REUTERS/Shannon Stapleton)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 17h21.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em leve alta nesta quinta-feira, 25, impulsionados pelo avanço nas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos.

Os participantes do mercado também avaliaram um relatório divulgado pelo Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo norte-americano, com previsão sobre demanda e oferta até 2040.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve alta de US$ 0,10 (0,09%), finalizando a US$ 105,49 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent registrou valorização de US$ 0,46 (0,43%), a US$ 107,65.

Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram para 343 mil na semana encerrada em 20 de julho. A expectativa de Wall Street era de que terminassem o período em 340 mil. Já as encomendas de bens duráveis avançaram 4,2% em junho, acima do esperado pelos economistas, que projetavam alta de 1,7%. Além disso, o número de maio foi revisado para cima, de 3,7% para 5,2%. O índice de atividade industrial regional do Federal Reserve de Kansas City subiu para 6 em julho, de -5 em junho, atingindo o maior nível desde agosto de 2012.

"A questão subjacente é que melhoras na economia em última instância se traduzem em maior demanda por petróleo", disse Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.

Outros analistas afirmam, porém, que o petróleo está sob pressão pela queda sazonal no consumo de gasolina nos EUA, que geralmente começa no início de agosto. "A tendência é de queda dos preços do petróleo. O mercado começou a absorver os níveis elevados de produção e a queda sazonal na demanda", relatou Phil Flyn, analista de energia da Price Futures Group.

A Administração de Informação de Energia dos EUA, que faz parte do Departamento de Energia (DoE), afirmou em um relatório que o consumo global de energia vai crescer mais de 50% entre 2010 e 2040. De acordo com o relatório, a maior parte do crescimento será nos mercados emergentes que estão em busca de combustível para impulsionar a expansão econômica. O estudo projeta que o preço do Brent ficará em média em US$ 105 por barril neste ano e em US$ 100 por barril em 2014.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em leve alta nesta quinta-feira, 25, impulsionados pelo avanço nas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos.

Os participantes do mercado também avaliaram um relatório divulgado pelo Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo norte-americano, com previsão sobre demanda e oferta até 2040.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para setembro, teve alta de US$ 0,10 (0,09%), finalizando a US$ 105,49 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent registrou valorização de US$ 0,46 (0,43%), a US$ 107,65.

Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram para 343 mil na semana encerrada em 20 de julho. A expectativa de Wall Street era de que terminassem o período em 340 mil. Já as encomendas de bens duráveis avançaram 4,2% em junho, acima do esperado pelos economistas, que projetavam alta de 1,7%. Além disso, o número de maio foi revisado para cima, de 3,7% para 5,2%. O índice de atividade industrial regional do Federal Reserve de Kansas City subiu para 6 em julho, de -5 em junho, atingindo o maior nível desde agosto de 2012.

"A questão subjacente é que melhoras na economia em última instância se traduzem em maior demanda por petróleo", disse Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.

Outros analistas afirmam, porém, que o petróleo está sob pressão pela queda sazonal no consumo de gasolina nos EUA, que geralmente começa no início de agosto. "A tendência é de queda dos preços do petróleo. O mercado começou a absorver os níveis elevados de produção e a queda sazonal na demanda", relatou Phil Flyn, analista de energia da Price Futures Group.

A Administração de Informação de Energia dos EUA, que faz parte do Departamento de Energia (DoE), afirmou em um relatório que o consumo global de energia vai crescer mais de 50% entre 2010 e 2040. De acordo com o relatório, a maior parte do crescimento será nos mercados emergentes que estão em busca de combustível para impulsionar a expansão econômica. O estudo projeta que o preço do Brent ficará em média em US$ 105 por barril neste ano e em US$ 100 por barril em 2014.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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