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Petróleo do Texas fecha em queda de 2%

Em Londres, o barril do Brent para entrega em setembro acabou a terceira sessão da semana com uma leve queda de 0,05%

Os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro, os de mais próximo vencimento, diminuíram US$ 1,78 (©AFP/Arquivo / Kenzo Tribouillard)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2012 às 18h40.

Nova York - O petróleo do Texas fechou em queda nesta quinta-feira de 2%, cotado a US$ 87,13 por barril, em um dia marcado pelo anúncio de dados decepcionantes sobre a economia dos EUA e depois do Banco Central Europeu (BCE) não anunciar ações imediatas para apoiar o euro.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em setembro, o petróleo de referência na Europa, acabou a terceira sessão da semana com uma leve queda de 0,05%, cotado em US$ 105,90 no International Exchange Futures.

Ao fim da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro, os de mais próximo vencimento, diminuíram US$ 1,78 em relação ao preço de quarta-feira.

O petróleo caiu hoje com força em um dia no qual foi anunciado que o número semanal de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos aumentou em oito mil, e que as encomendas à indústria caram 0,5% em junho.

A sessão também foi marcada pela decepção nos mercados depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, condicionou a esperada compra de dívida soberana aos países em dificuldades de financiamento solicitarem ajuda.

Na queda do petróleo também influiu a valorização do dólar em relação às outras divisas, como o euro, cotado no final do pregão em US$ 1,2171, frente ao US$ 1,2227 de quarta-feira.


A subida da moeda americana costuma pressionar para baixo os preços do petróleo e outras matérias-primas, já que ao serem negociados em dólar ficam relativamente mais caros com a divisa americana fortalecida.

Os contratos de gasolina com vencimento em setembro, os de mais próximo vencimento, subiram US$ 0,03 e terminaram a sessão em US$ 2,86 por galão (3,78 litros).

Já os contratos de gasóleo para calefação, também com vencimento nesse mês, diminuíram US$ 0,01 para terminar a sessão em US$ 2,84 por galão.

Enquanto isso, os contratos de gás natural com vencimento em setembro caíram US$ 0,25 e fecharam em US$ 2,92 por cada mil pés cúbicos, após ser anunciado um aumento nas reservas na semana passada de 28 bilhões de pés cúbicos.

Nova York - O petróleo do Texas fechou em queda nesta quinta-feira de 2%, cotado a US$ 87,13 por barril, em um dia marcado pelo anúncio de dados decepcionantes sobre a economia dos EUA e depois do Banco Central Europeu (BCE) não anunciar ações imediatas para apoiar o euro.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em setembro, o petróleo de referência na Europa, acabou a terceira sessão da semana com uma leve queda de 0,05%, cotado em US$ 105,90 no International Exchange Futures.

Ao fim da sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em setembro, os de mais próximo vencimento, diminuíram US$ 1,78 em relação ao preço de quarta-feira.

O petróleo caiu hoje com força em um dia no qual foi anunciado que o número semanal de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos aumentou em oito mil, e que as encomendas à indústria caram 0,5% em junho.

A sessão também foi marcada pela decepção nos mercados depois que o presidente do BCE, Mario Draghi, condicionou a esperada compra de dívida soberana aos países em dificuldades de financiamento solicitarem ajuda.

Na queda do petróleo também influiu a valorização do dólar em relação às outras divisas, como o euro, cotado no final do pregão em US$ 1,2171, frente ao US$ 1,2227 de quarta-feira.


A subida da moeda americana costuma pressionar para baixo os preços do petróleo e outras matérias-primas, já que ao serem negociados em dólar ficam relativamente mais caros com a divisa americana fortalecida.

Os contratos de gasolina com vencimento em setembro, os de mais próximo vencimento, subiram US$ 0,03 e terminaram a sessão em US$ 2,86 por galão (3,78 litros).

Já os contratos de gasóleo para calefação, também com vencimento nesse mês, diminuíram US$ 0,01 para terminar a sessão em US$ 2,84 por galão.

Enquanto isso, os contratos de gás natural com vencimento em setembro caíram US$ 0,25 e fecharam em US$ 2,92 por cada mil pés cúbicos, após ser anunciado um aumento nas reservas na semana passada de 28 bilhões de pés cúbicos.

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