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Petróleo do Texas fecha em alta de 1,81%

O 'ouro negro' interrompeu sequência de dois dias consecutivos de quedas e acumulou ao longo da semana leve avanço de 0,28%

Os contratos de gasolina com vencimento em maio subiram US$ 0,01 (Kjetil Alsvik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2012 às 18h59.

Nova York - O barril do petróleo do Texas fechou nesta quinta-feira em alta de 1,81%, cotado a US$ 103,31, após a divulgação dos dados positivos da evolução do mercado de trabalho nos Estados Unidos, o primeiro consumidor de energia no mundo ao lado da China.

O 'ouro negro' interrompeu assim uma sequência de dois dias consecutivos de quedas e acumulou ao longo da semana leve avanço de 0,28%.

A cotação do petróleo de referência para os Estados Unidos foi pressionada para cima pela divulgação de dois dados melhores do que o esperado sobre o mercado de trabalho da primeira potência mundial.

O número semanal de pedidos de seguro-desemprego no país recuou 6 mil e ficou na semana passada em 357 mil, o menor em quatro anos, conforme o Departamento de Trabalho.

As empresas americanas anunciaram em março 37,8 mil demissões, 27% menos do que o mês anterior e o menor número em dez meses, conforme a empresa de consultoria Challenger, Gray & Christmas.

Os contratos futuros do WTI também subiram por causa do efeito rebote após a queda da véspera, quando o petróleo caiu 2,54% e fechou em US$ 101,47 o barril, o menor preço desde meados de fevereiro, depois que as reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentassem além do previsto pelos analistas.

Os contratos de gasolina com vencimento em maio subiram US$ 0,01, fechando em US$ 3,34 o galão (3,78 litros) durante uma semana na qual o preço caiu 1,18%.

Os pedidos de gasóleo para calefação para entrega nesse mês não registraram mudanças e fecharam a US$ 3,16 o galão, a mesma cotação da semana passada.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio perderam US$ 0,06 e terminaram a sessão em US$ 2,08 para cada 1 mil pés cúbicos, após a informação nesta quinta-feira do Departamento de Energia dos EUA de que as reservas no país aumentaram na semana passada 42 bilhões de pés cúbicos.

O gás natural registrou ao longo da semana uma redução acumulada de 1,89%.

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O 'ouro negro' interrompeu assim uma sequência de dois dias consecutivos de quedas e acumulou ao longo da semana leve avanço de 0,28%.

A cotação do petróleo de referência para os Estados Unidos foi pressionada para cima pela divulgação de dois dados melhores do que o esperado sobre o mercado de trabalho da primeira potência mundial.

O número semanal de pedidos de seguro-desemprego no país recuou 6 mil e ficou na semana passada em 357 mil, o menor em quatro anos, conforme o Departamento de Trabalho.

As empresas americanas anunciaram em março 37,8 mil demissões, 27% menos do que o mês anterior e o menor número em dez meses, conforme a empresa de consultoria Challenger, Gray & Christmas.

Os contratos futuros do WTI também subiram por causa do efeito rebote após a queda da véspera, quando o petróleo caiu 2,54% e fechou em US$ 101,47 o barril, o menor preço desde meados de fevereiro, depois que as reservas de petróleo dos Estados Unidos aumentassem além do previsto pelos analistas.

Os contratos de gasolina com vencimento em maio subiram US$ 0,01, fechando em US$ 3,34 o galão (3,78 litros) durante uma semana na qual o preço caiu 1,18%.

Os pedidos de gasóleo para calefação para entrega nesse mês não registraram mudanças e fecharam a US$ 3,16 o galão, a mesma cotação da semana passada.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio perderam US$ 0,06 e terminaram a sessão em US$ 2,08 para cada 1 mil pés cúbicos, após a informação nesta quinta-feira do Departamento de Energia dos EUA de que as reservas no país aumentaram na semana passada 42 bilhões de pés cúbicos.

O gás natural registrou ao longo da semana uma redução acumulada de 1,89%.

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