Petróleo apresenta forte queda em NY, a 85,70 dólares o barril
Temor de um calote grego e um agravamento da crise na Europa fizeram o preço do combustível cair
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2011 às 17h02.
Nova York - O preço do barril de petróleo terminou em forte baixa nesta segunda-feira em Nova York, com os investidores demonstrando grande decepção com os resultados da reunião dos ministros europeus de Finanças e à espera da reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) prevista para terça-feira.
O barril de "light sweet crude" para entrega em outubro terminou o dia em queda de 2,26 dólares, cotado a 85,70 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
"O mercado de petróleo teme que a Grécia declare de fato a suspensão dos pagamentos, o que traria um período de austeridade não só para este país, mas em toda a zona do euro, com uma consequente queda na demanda de petróleo", disse o diretor da Lipow Oil Associates, em Houston (Texas), Andy Lipow.
Além disso, o encarecimento do dólar frente ao euro (pressionado pela crise das dívidas soberanas) torna menos atrativas as compras de petróleo, que são efetuadas em dólar, para os investidores de outras divisas.
Nova York - O preço do barril de petróleo terminou em forte baixa nesta segunda-feira em Nova York, com os investidores demonstrando grande decepção com os resultados da reunião dos ministros europeus de Finanças e à espera da reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) prevista para terça-feira.
O barril de "light sweet crude" para entrega em outubro terminou o dia em queda de 2,26 dólares, cotado a 85,70 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
"O mercado de petróleo teme que a Grécia declare de fato a suspensão dos pagamentos, o que traria um período de austeridade não só para este país, mas em toda a zona do euro, com uma consequente queda na demanda de petróleo", disse o diretor da Lipow Oil Associates, em Houston (Texas), Andy Lipow.
Além disso, o encarecimento do dólar frente ao euro (pressionado pela crise das dívidas soberanas) torna menos atrativas as compras de petróleo, que são efetuadas em dólar, para os investidores de outras divisas.