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Petrobras não pretende emitir novas ações para financiar investimentos

Geração operacional de caixa se mantém como a principal fonte, ressalta a empresa

A última oferta realizada pela empresa levantou 120 bilhões de reais em setembro de 2010 (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2012 às 11h15.

São Paulo – A Petrobras ( PETR3; PETR4 ) não pretende realizar uma nova emissão de ações para financiar o plano de investimentos de 416,5 bilhões de reais (236,5 bilhões de dólares) até 2016, mostra a revisão do plano de negócios publicada pela estatal nesta quinta-feira e enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A última oferta realizada pela empresa levantou 120 bilhões de reais em setembro de 2010.

A operação foi recebida com desconfiança por investidores estrangeiros e depois foi vista como uma dos principais motivos que levaram a uma queda dos papéis desde então. O governo aumentou sua participação, diluindo os minoritários, numa operação voltada para um projeto de prazo realmente longo, cercado de incertezas e, portanto, bastante arriscado.

“Os recursos adicionais necessários para o financiamento do Plano serão captados exclusivamente através da contratação de novas dívidas e não contempla emissão de ações. É esperada uma necessidade média de captação total entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões ao ano para o financiamento dos projetos em implantação (US$ 208,7 bilhões)”, mostra o documento assinado por Almir Guilherme Barbassa, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores.

Segundo Barbassa, a geração operacional de caixa deve se manter como a principal fonte de financiamento dos investimentos. O montante de desinvestimentos e reestruturação de ativos foi ampliado, ressalta a empresa, alcançando o valor de 14,8 bilhões de dólares, com foco em ativos no exterior.

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A operação foi recebida com desconfiança por investidores estrangeiros e depois foi vista como uma dos principais motivos que levaram a uma queda dos papéis desde então. O governo aumentou sua participação, diluindo os minoritários, numa operação voltada para um projeto de prazo realmente longo, cercado de incertezas e, portanto, bastante arriscado.

“Os recursos adicionais necessários para o financiamento do Plano serão captados exclusivamente através da contratação de novas dívidas e não contempla emissão de ações. É esperada uma necessidade média de captação total entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões ao ano para o financiamento dos projetos em implantação (US$ 208,7 bilhões)”, mostra o documento assinado por Almir Guilherme Barbassa, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores.

Segundo Barbassa, a geração operacional de caixa deve se manter como a principal fonte de financiamento dos investimentos. O montante de desinvestimentos e reestruturação de ativos foi ampliado, ressalta a empresa, alcançando o valor de 14,8 bilhões de dólares, com foco em ativos no exterior.

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