Perenco, parceira da OGX, entra com pedido de IPO na CVM
Empresa de petróleo e gás possui cinco blocos exploratórios com potencial não riscado de 2,1 de barris
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2011 às 16h05.
São Paulo – A Perenco Petróleo e Gás, parceira da OGX Petróleo em cinco blocos exploratórios no Espírito Santo, entrou com um pedido para uma oferta inicial de ações (IPO) primária na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
De acordo com o prospecto da oferta, os cinco blocos da companhia contêm prospectos de recursos potenciais líquidos não riscados de 2,162 bilhões de barris e potenciais riscados de 645 milhões, de acordo com a certificadora D&M.
“Obtivemos êxito na nona rodada de licitação da ANP na qual conquistamos o acesso à operação com uma participação de 50% em cada um desses blocos, em parceria com a OGX, que detém os 50% remanescentes de participação em cada bloco”, explica a empresa,
A Perenco, subsidiária do grupo Perenco que opera petróleo em 16 países, pretende utilizar 67% dos recursos captados em exploração e análise sísmica dos blocos atuais e 33% em aquisições, exploração e desenvolvimento de novos blocos e ativos.
O coordenador líder da operação será o Itaú BBA, com o apoio do BTG Pactual e do Morgan Stanley.
São Paulo – A Perenco Petróleo e Gás, parceira da OGX Petróleo em cinco blocos exploratórios no Espírito Santo, entrou com um pedido para uma oferta inicial de ações (IPO) primária na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
De acordo com o prospecto da oferta, os cinco blocos da companhia contêm prospectos de recursos potenciais líquidos não riscados de 2,162 bilhões de barris e potenciais riscados de 645 milhões, de acordo com a certificadora D&M.
“Obtivemos êxito na nona rodada de licitação da ANP na qual conquistamos o acesso à operação com uma participação de 50% em cada um desses blocos, em parceria com a OGX, que detém os 50% remanescentes de participação em cada bloco”, explica a empresa,
A Perenco, subsidiária do grupo Perenco que opera petróleo em 16 países, pretende utilizar 67% dos recursos captados em exploração e análise sísmica dos blocos atuais e 33% em aquisições, exploração e desenvolvimento de novos blocos e ativos.
O coordenador líder da operação será o Itaú BBA, com o apoio do BTG Pactual e do Morgan Stanley.