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Patrimônio de fundos do Brasil em dólar é o menor desde 2010

Em dólares, patrimônio soma US$ 950,3 bilhões, o menor nível desde novembro de 2010, quando o patrimônio era de US$ 933,3 bilhões, segundo a Economatica

Dólar: parte da queda reflete a desvalorização do real diante da moeda americana (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 15h34.

São Paulo - O patrimônio da indústria brasileira de fundos fechou 2014 em R$ 2,48 trilhões.

No entanto, em dólares , a cifra soma US$ 950,3 bilhões, o menor nível desde novembro de 2010, quando o patrimônio era de US$ 933,3 bilhões, segundo levantamento da Economatica.

Parte dessa queda reflete a desvalorização do real diante da moeda americana.

O dólar comercial subiu 12,84%, o que já reduziria o patrimônio na moeda americana.

Além disso, os fundos perderam patrimônio com aplicações em ações, que dera prejuízo no ano passado. O Índice Bovespa caiu 2,91% em 2014.

De acordo com a análise da consultoria, os títulos públicos e as operações compromissadas representam 62,42% do total, enquanto a renda variável corresponde a 7,66%, sem considerar os Fundos de Investimento em Participações (FIPs), que apresentaram carteiras nos meses de junho e dezembro com percentual de aproximadamente 4% do patrimônio.

A segunda maior posição ficou com os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGEs) com 14,42%, seguidos pelas debêntures (3,15%) e pelas operações de Short (0,62%).

A casa utilizou como base de dados as informações que as assets enviaram à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O cálculo utilizado considerou a soma do patrimônio total dos fundos menos o patrimônio alocado em fundos.

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O dólar comercial subiu 12,84%, o que já reduziria o patrimônio na moeda americana.

Além disso, os fundos perderam patrimônio com aplicações em ações, que dera prejuízo no ano passado. O Índice Bovespa caiu 2,91% em 2014.

De acordo com a análise da consultoria, os títulos públicos e as operações compromissadas representam 62,42% do total, enquanto a renda variável corresponde a 7,66%, sem considerar os Fundos de Investimento em Participações (FIPs), que apresentaram carteiras nos meses de junho e dezembro com percentual de aproximadamente 4% do patrimônio.

A segunda maior posição ficou com os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGEs) com 14,42%, seguidos pelas debêntures (3,15%) e pelas operações de Short (0,62%).

A casa utilizou como base de dados as informações que as assets enviaram à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O cálculo utilizado considerou a soma do patrimônio total dos fundos menos o patrimônio alocado em fundos.

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