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Papa Francisco condena violência no Iraque

Papa anunciou que saudaria "representantes de diferentes grupos religiosos, que constituem a riqueza do país"

Papa Francisco: "quando sentirem insegurança, perdas e até dúvidas no caminho da fé, busquem ter confiança na ajuda de Deus (...)", recomendou o papa (Tony Gentile/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2013 às 11h28.

O papa Francisco saudou nesta quarta-feira na praça de São Pedro as delegações de diferentes grupos religiosos iraquianos, pedindo que rezem pelo fim da violência no país.

Dirigindo-se a mais de 50.000 fieis reunidos por ocasião da audiência geral semanal, o Papa anunciou que saudaria "representantes de diferentes grupos religiosos, que constituem a riqueza do país".

"Convido-os a rezar pela querida nação iraquiana que infelizmente é atingida diariamente por episódios violentos trágicos, para que recupere o caminho da reconciliação, da paz, da unidade e da estabilidade", afirmou o Papa argentino.

Antes, em uma mensagem lida em árabe por um sacerdote, havia se dirigido aos peregrinos católicos procedentes deste país: "quando sentirem insegurança, perdas e até dúvidas no caminho da fé, busquem ter confiança na ajuda de Deus (...) e, ao mesmo tempo, encontrar a valentia e a humildade para se abrirem aos demais", recomendou.

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O papa Francisco saudou nesta quarta-feira na praça de São Pedro as delegações de diferentes grupos religiosos iraquianos, pedindo que rezem pelo fim da violência no país.

Dirigindo-se a mais de 50.000 fieis reunidos por ocasião da audiência geral semanal, o Papa anunciou que saudaria "representantes de diferentes grupos religiosos, que constituem a riqueza do país".

"Convido-os a rezar pela querida nação iraquiana que infelizmente é atingida diariamente por episódios violentos trágicos, para que recupere o caminho da reconciliação, da paz, da unidade e da estabilidade", afirmou o Papa argentino.

Antes, em uma mensagem lida em árabe por um sacerdote, havia se dirigido aos peregrinos católicos procedentes deste país: "quando sentirem insegurança, perdas e até dúvidas no caminho da fé, busquem ter confiança na ajuda de Deus (...) e, ao mesmo tempo, encontrar a valentia e a humildade para se abrirem aos demais", recomendou.

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