Pão de Açúcar é colocado em observação negativa por S&P
A decisão segue o movimento do rating atribuído ao seu controlador, o grupo francês Casino
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2016 às 19h37.
São Paulo - A agência de classificação de riscos Standard & Poor's também colocou o rating 'brAA+' atribuído na Escala Nacional Brasil ao Grupo Pão de Açúcar (Companhia Brasileira de Distribuição - CBD) em "observação negativa" (creditwatch negativo).
A decisão segue o movimento do rating atribuído ao seu controlador, o grupo francês Casino .
"Essa ação reflete nossa visão de que o rating da subsidiária não pode estar acima do rating da sua controladora, refletindo o risco de esta última intervir de forma negativa na subsidiária em um cenário de estresse. Em função disso, um rebaixamento nos ratings do Casino poderia resultar em movimento similar no rating da CBD", explicou a agência, em nota.
A S&P ressaltou que considera a varejista brasileira como uma subsidiária "estrategicamente importante" para o Casino.
"Acreditamos que a empresa é importante para a estratégia de longo prazo do grupo e representa uma parte significativa de sua geração de receitas e Ebitda e, portanto, improvável de ser vendida", declarou.
São Paulo - A agência de classificação de riscos Standard & Poor's também colocou o rating 'brAA+' atribuído na Escala Nacional Brasil ao Grupo Pão de Açúcar (Companhia Brasileira de Distribuição - CBD) em "observação negativa" (creditwatch negativo).
A decisão segue o movimento do rating atribuído ao seu controlador, o grupo francês Casino .
"Essa ação reflete nossa visão de que o rating da subsidiária não pode estar acima do rating da sua controladora, refletindo o risco de esta última intervir de forma negativa na subsidiária em um cenário de estresse. Em função disso, um rebaixamento nos ratings do Casino poderia resultar em movimento similar no rating da CBD", explicou a agência, em nota.
A S&P ressaltou que considera a varejista brasileira como uma subsidiária "estrategicamente importante" para o Casino.
"Acreditamos que a empresa é importante para a estratégia de longo prazo do grupo e representa uma parte significativa de sua geração de receitas e Ebitda e, portanto, improvável de ser vendida", declarou.