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Ouro sobe e paládio tem o maior ganho em quase um ano

Enquanto o ouro é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência, o paládio e a platina são amplamente usados pela indústria

Ouro: contrato mais negociado do metal na Comex, para dezembro, fechou em alta de 0,4% (Dmitry Beliakov/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 17h23.

São Paulo - Os investidores reforçaram a demanda por metais preciosos nesta terça-feira, provocando altas nos preços do ouro , da platina e do paládio.

O movimento deriva de renovados temores em relação ao crescimento econômico global, depois que o FMI cortou suas projeções para 2014 e 2015, e da busca por barganhas, diante das recentes quedas vistas nos metais.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato mais negociado do ouro, para dezembro, fechou em alta de 0,4% (US$ 5,10), a US$ 1.212,40 por onça-troy.

O paládio para o mesmo mês avançou 2,7%, a maior alta para o contrato mais ativo desde 13 de outubro de 2013, fechando a US$ 787,00 por onça-troy.

Já a platina para janeiro subiu 1% (US$ 12,70), para US$ 1.261,90 pontos.

Enquanto o ouro é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência, o paládio e a platina são amplamente usados pela indústria, principalmente a automotiva.

Apesar dos temores em relação à demanda, dado o desempenho ainda fraco da economia mundial, há a perspectiva de escassez na oferta de paládio e platina até o final do ano, reflexo da paralisação de mineiros na África do Sul.

Para alguns analistas, esse fator pode impulsionar os preços dos metais nos próximos meses.

O recuo do dólar frente a diversas moedas também contribuiu para o avanço dos metais preciosos, já que tornou as commodities mais baratas para os investidores que operam outras divisas.

Com informações da Dow Jones Newswires.

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São Paulo - Os investidores reforçaram a demanda por metais preciosos nesta terça-feira, provocando altas nos preços do ouro , da platina e do paládio.

O movimento deriva de renovados temores em relação ao crescimento econômico global, depois que o FMI cortou suas projeções para 2014 e 2015, e da busca por barganhas, diante das recentes quedas vistas nos metais.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato mais negociado do ouro, para dezembro, fechou em alta de 0,4% (US$ 5,10), a US$ 1.212,40 por onça-troy.

O paládio para o mesmo mês avançou 2,7%, a maior alta para o contrato mais ativo desde 13 de outubro de 2013, fechando a US$ 787,00 por onça-troy.

Já a platina para janeiro subiu 1% (US$ 12,70), para US$ 1.261,90 pontos.

Enquanto o ouro é visto pelos investidores como um ativo seguro em momentos de turbulência, o paládio e a platina são amplamente usados pela indústria, principalmente a automotiva.

Apesar dos temores em relação à demanda, dado o desempenho ainda fraco da economia mundial, há a perspectiva de escassez na oferta de paládio e platina até o final do ano, reflexo da paralisação de mineiros na África do Sul.

Para alguns analistas, esse fator pode impulsionar os preços dos metais nos próximos meses.

O recuo do dólar frente a diversas moedas também contribuiu para o avanço dos metais preciosos, já que tornou as commodities mais baratas para os investidores que operam outras divisas.

Com informações da Dow Jones Newswires.

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