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Ouro fecha em alta, mas FED limita ganhos

Metal precioso ganhou apoio da ampla queda do dólar, mas ganhos não foram maiores devido à perspectiva de redução de estímulos do Federal Reserve no curto prazo

Ouro: contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 2,80 (1,2%), fechando a US$ 1.285,30 a onça-troy (Junko Kimura/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 16h04.

Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quarta-feira, 07, após seis sessões consecutivas de perdas.

O metal precioso ganhou apoio da ampla queda do dólar, mas os ganhos não foram maiores devido à perspectiva de redução de estímulos do Federal Reserve no curto prazo.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 2,80 (1,2%), fechando a US$ 1.285,30 a onça-troy.

A alta levantou o ouro da mínima em três semanas, atingida com preocupações sobre a longevidade dos estímulos do Fed. Nesta semana, as falas de dirigentes do banco central acentuaram essa preocupação.

A presidente do Fed de Cleveland, Sandra Pianalto, disse que concordaria em reduzir o programa de compra de bônus do banco central se o mercado de trabalho continuar no seu atual caminho de melhora.

"A introdução de políticas monetárias não convencionais, principalmente o quantitative easing, desempenhou um grande e decisivo papel no avanço do ouro durante a crise econômica", disse James Steel, analista de metais preciosos do HSBC.

"Acreditamos ser lógico que qualquer indicação de uma retirada do QE reduza os preços do ouro."

Fonte: Dow Jones Newswires.

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O metal precioso ganhou apoio da ampla queda do dólar, mas os ganhos não foram maiores devido à perspectiva de redução de estímulos do Federal Reserve no curto prazo.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 2,80 (1,2%), fechando a US$ 1.285,30 a onça-troy.

A alta levantou o ouro da mínima em três semanas, atingida com preocupações sobre a longevidade dos estímulos do Fed. Nesta semana, as falas de dirigentes do banco central acentuaram essa preocupação.

A presidente do Fed de Cleveland, Sandra Pianalto, disse que concordaria em reduzir o programa de compra de bônus do banco central se o mercado de trabalho continuar no seu atual caminho de melhora.

"A introdução de políticas monetárias não convencionais, principalmente o quantitative easing, desempenhou um grande e decisivo papel no avanço do ouro durante a crise econômica", disse James Steel, analista de metais preciosos do HSBC.

"Acreditamos ser lógico que qualquer indicação de uma retirada do QE reduza os preços do ouro."

Fonte: Dow Jones Newswires.

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