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Ouro cai após bater recorde por crise nos Estados Unidos

Metal perdeu atratividade após acordo sobre o aumento do teto do limite da dívida americana

Barras de ouro (Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 12h48.

São Paulo – Os preços do ouro se desvalorizam nesta segunda-feira (1) após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciar ontem um acordo entre Republicanos e Democratas para cortar gastos e elevar o teto da dívida da maior economia do mundo, evitando assim a possibilidade de calote.

A commodity, considerada um investimento seguro e que bateu o recorde de 1.637,50 dólares em 29 de junho diante da aversão ao risco, era negociada hoje com desvalorização. Os contratos de ouro com entrega em dezembro recuaram 9,70 dólares nesta amanhã, ou 0,6%, para 1.621,50 dólares em Nova York.

A cotação do ouro para entrega imediata sofria baixa de 0,6%, para 1.618,30 dólares em Londres, após ter atingido o recorde de 1.632,80 dólares em 29 de junho deste ano.

O prazo para que o limite da dívida americana seja aumentado termina amanhã (2). Agora, faltam os dois lados do Congresso votarem esse acordo e as discussões devem ser mais acirradas na Câmara dos Representantes.

O acordo prevê a elevação do teto da dívida de 14,3 trilhões de dólares em 2,4 trilhões de dólares em duas fases e cortes de gastos de 917 bilhões de dólares em dez anos. Além disso, um comitê bipartidário ficará responsável por cortar mais 1,5 trilhão de dólares em gastos.

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A cotação do ouro para entrega imediata sofria baixa de 0,6%, para 1.618,30 dólares em Londres, após ter atingido o recorde de 1.632,80 dólares em 29 de junho deste ano.

O prazo para que o limite da dívida americana seja aumentado termina amanhã (2). Agora, faltam os dois lados do Congresso votarem esse acordo e as discussões devem ser mais acirradas na Câmara dos Representantes.

O acordo prevê a elevação do teto da dívida de 14,3 trilhões de dólares em 2,4 trilhões de dólares em duas fases e cortes de gastos de 917 bilhões de dólares em dez anos. Além disso, um comitê bipartidário ficará responsável por cortar mais 1,5 trilhão de dólares em gastos.

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