Ouro avança com busca por segurança após teste de Israel
Contratos do metal fecharam em alta nesta terça após investidores buscarem segurança no metal precioso em meio ao teste de Israel com míssil no Mar Mediterrâneo
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 15h38.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta terça-feira, 3, após investidores buscarem segurança no metal precioso em meio ao teste de Israel com um míssil no Mar Mediterrâneo.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 15,90 (1,1%), encerrando a US$ 1.412 a onça-troy. Os preços recuperaram grande parte da perda de 1,2% na sessão de sexta-feira.
Israel afirmou mais cedo que o lançamento de um míssil no Mar Mediterrâneo fazia parte de exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos.
"A alta nos preços do ouro é resultado principalmente da demanda por segurança após Israel testar o lançamento de um míssil", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants, em Nova Délhi.
"Existe a preocupação de que haja formas indiretas de ataque à Síria antes de o Congresso dos EUA se reunir na próxima semana."
Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta terça-feira, 3, após investidores buscarem segurança no metal precioso em meio ao teste de Israel com um míssil no Mar Mediterrâneo.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 15,90 (1,1%), encerrando a US$ 1.412 a onça-troy. Os preços recuperaram grande parte da perda de 1,2% na sessão de sexta-feira.
Israel afirmou mais cedo que o lançamento de um míssil no Mar Mediterrâneo fazia parte de exercícios militares conjuntos com os Estados Unidos.
"A alta nos preços do ouro é resultado principalmente da demanda por segurança após Israel testar o lançamento de um míssil", disse Chintan Karnani, analista da Insignia Consultants, em Nova Délhi.
"Existe a preocupação de que haja formas indiretas de ataque à Síria antes de o Congresso dos EUA se reunir na próxima semana."
Fonte: Dow Jones Newswires.