OGX dispara quase 50% e estimula alta da Bovespa
Ibovespa terminou em alta de 1,5%, aos 54.980,64 pontos, depois de registrar 55.190 pontos (+1,88%) na máxima
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 18h09.
São Paulo - A Bovespa contrariou as Bolsas norte-americanas e operou com alta firme, 15, impulsionada principalmente pela disparada das ações da OGX . O exercício de Ibovespa futuro, na quarta, 16, manteve os investidores na ponta compradora e nem mesmo a notícia de suspensão nas negociações no Senado dos Estados Unidos sobre um acordo fiscal fez o mercado doméstico reverter nesta terça-feira, 15.
O Ibovespa terminou em alta de 1,5%, aos 54.980,64 pontos, depois de registrar 55.190 pontos (+1,88%) na máxima. Na mínima, caiu 0,22% e atingiu os 54.053 pontos. No mês, acumula valorização de 5,05% e, no ano, perda de 9,80%. O giro financeiro subiu neste pregão e totalizou R$ 9,529 bilhões, o maior desde 30 de agosto (R$ 9,823 bilhões). Os dados são preliminares.
A disparada das ações da OGX, que se aproximaram de 50% de ganhos na máxima do dia, foi o principal propulsor dos ganhos da Bovespa e a justificativa para o principal índice ter resvalado nos 55 mil pontos. Segundo operadores, impulsionaram OGX notícias na imprensa de que Eike Batista deixaria a petroleira em meio ao processo de reestruturação das dívidas. Outro profissional explicou que, com o exercício de Ibovespa futuro no pregão seguinte, muitos investidores comprados (apostando na alta) teriam adquirido OGX, que é um papel barato e com grande participação na composição do indicador, para puxar o Ibovespa para cima.
OGX subiu 47,83% e liderou de longe as altas do Ibovespa. Na sequência, MMX ON saltou 6,06%.
A proximidade do exercício também influenciou uma alta disseminada na Bovespa. Petrobras ON fechou com +0,47% e a PN, com +0,82%. Vale encerrou mais fraca do que operou na maior parte da sessão e subiu 0,82% na ON, mas virou e caiu 0,22% na PNA.
Nos EUA, a notícia de que as negociações no Senado dos EUA foram suspensas enquanto a Câmara trabalha em um projeto separado empurrou os índices para as mínimas. A Câmara deve votar nesta noite um projeto para elevar o teto da dívida. O Dow Jones terminou em baixa de 0,87%, aos 15.168,01 pontos. O S&P recuou 0,71%, aos 1.698,067 pontos, e o Nasdaq terminou com desvalorização de 0,56%, aos 3.794,01 pontos.
São Paulo - A Bovespa contrariou as Bolsas norte-americanas e operou com alta firme, 15, impulsionada principalmente pela disparada das ações da OGX . O exercício de Ibovespa futuro, na quarta, 16, manteve os investidores na ponta compradora e nem mesmo a notícia de suspensão nas negociações no Senado dos Estados Unidos sobre um acordo fiscal fez o mercado doméstico reverter nesta terça-feira, 15.
O Ibovespa terminou em alta de 1,5%, aos 54.980,64 pontos, depois de registrar 55.190 pontos (+1,88%) na máxima. Na mínima, caiu 0,22% e atingiu os 54.053 pontos. No mês, acumula valorização de 5,05% e, no ano, perda de 9,80%. O giro financeiro subiu neste pregão e totalizou R$ 9,529 bilhões, o maior desde 30 de agosto (R$ 9,823 bilhões). Os dados são preliminares.
A disparada das ações da OGX, que se aproximaram de 50% de ganhos na máxima do dia, foi o principal propulsor dos ganhos da Bovespa e a justificativa para o principal índice ter resvalado nos 55 mil pontos. Segundo operadores, impulsionaram OGX notícias na imprensa de que Eike Batista deixaria a petroleira em meio ao processo de reestruturação das dívidas. Outro profissional explicou que, com o exercício de Ibovespa futuro no pregão seguinte, muitos investidores comprados (apostando na alta) teriam adquirido OGX, que é um papel barato e com grande participação na composição do indicador, para puxar o Ibovespa para cima.
OGX subiu 47,83% e liderou de longe as altas do Ibovespa. Na sequência, MMX ON saltou 6,06%.
A proximidade do exercício também influenciou uma alta disseminada na Bovespa. Petrobras ON fechou com +0,47% e a PN, com +0,82%. Vale encerrou mais fraca do que operou na maior parte da sessão e subiu 0,82% na ON, mas virou e caiu 0,22% na PNA.
Nos EUA, a notícia de que as negociações no Senado dos EUA foram suspensas enquanto a Câmara trabalha em um projeto separado empurrou os índices para as mínimas. A Câmara deve votar nesta noite um projeto para elevar o teto da dívida. O Dow Jones terminou em baixa de 0,87%, aos 15.168,01 pontos. O S&P recuou 0,71%, aos 1.698,067 pontos, e o Nasdaq terminou com desvalorização de 0,56%, aos 3.794,01 pontos.